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A Anvisa aprovou o pedido feito pela Fiocruz para importação excepcional de 2 milhões de doses da vacina produzida pela Universidade de a Oxford em parceria com laboratório AstraZeneca.
Em outubro, a Anvisa já tinha autorizado a importação de 6 milhões de doses da CoronaVac , vacina contra a Covid- 19 desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e testada no Brasil em parceria com o Instituto Butantan.
No pedido feito por Fiocruz, a indicação é que as vacinas cheguem no Brasil ainda este mês. A importação é considerada excepcional porque o imunizante ainda não foi submetido à autorização de uso emergencial ou registro sanitário.
De acordo com a agência, a aprovação ocorreu no dia 31 de dezembro de 2020, mesmo dia que pedido de importação foi protocolado pela Fiocruz.
Segundo a Anvisa, por se tratar da importação de vacina que ainda não foi aprovada no país, a entrada do material no país deve seguir algumas condições. O mais importante deles, de acordo com a agência, é que as vacinas importadas fiquem sob guarda específica da Fiocruz até que a Anvisa autorize o uso do produto no país.
Na última sexta-feira (1), a Anvisa afirmou que terminou a análise dos documentos já apresentados pela AstraZeneca sobre a vacina. Na prática, isso quer dizer que a agência " está em dia " com o que foi apresentado até agora.
