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POLÍTICA

Alexandre Ramagem e Ricardo Saadi depõem sobre suposta interferência na PF

Após ouvir o ex-ministro Sergio Moro no inquérito que investiga se o presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) interferiu na politicamente na Polícia Federal, nesta segunda-feira (11/5) o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Alexandre Ramagem e o ex-superintendente da PF no Rio de Janeiro, Ricardo Saadi prestam depoimento à PF em Brasília.

A investigação foi aberta após as declarações de Moro durante coletiva de imprensa ao pedir demissão do cargo, e a Procuradoria Geral da República (PGR) solicitar a autorização para apurar as declarações do ex-ministro junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). Moro chegou a dizer que foi pressionado pelo presidente a fazer mudanças na cúpula da PF.

O ex-ministro foi o primeiro a depor no caso, o depoimento de Moro durou mais de oito horas. No depoimento Moro voltou a citar os nomes do diretor-geral da Abin e do então superintendente da PF do Rio de Janeiro. Além de Saadi e Ramagem, quem também vai ser ouvido nesta segunda-feira (11/5) é o ex-diretor da PF, Maurício Valeixo, porém seu depoimento será colhido na sede da PF em Curitiba, no Paraná.

Depois do depoimento de Sergio Moro, o ministro do STF, Celso de Mello autorizou que mais 10 pessoas prestem depoimento sobre o caso. Entre os depoentes estão três ministros, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) e membro da Polícia Federal que irão depor essa semana.

*Com informações do G1

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