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Chefe do estado islâmico morto foi identificado por causa de cueca

No último fim de semana, o chefe do grupo extremista Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, se suicidou em seu esconderijo na Síria após militares americanos iniciarem uma operação militar liderada pelos EUA. O corpo do líder foi jogado no mar pelos agentes americanos.

O presidente americano Donald Trump afirmou que o chefe do EI se matou utilizando um colete com explosivos no túnel em que era perseguido durante a ação das tropas estadunidenses. Além do suicídio, a detonação também matou três filhos do chefe extremista. “Morreu como um cachorro, como um covarde”, alfineta Trump.

Os restos mortais foram levados para um lugar específico para realizar exames de dna, a fim de idenficar quais partes eram realmente de seu corpo.

Um dos oficiais do Pentágono, que não quis ser identificado, contou que jogaram o corpo no mar como um procedimento para evitar que, se ele fosse sepultado, sua tumba se tornasse lugar de peregrinação de seus seguidores. Não se sabe onde o corpo foi lançado ao mar.

Apesar dos oficiais serem recebidos à tiros, nenhum deles foi ferido durante a operação. De acordo com o secretário americano da Defesa, Mark Esper, cerca de 100 membros das forças especiais foram transportados por helicópteros para um complexo rural na região síria de Idlib.

Além dos militares estadunidenses, a missão foi coordenada com Rússia, curdos, turquia e o regime de Bashar al Assad. Antes da missão, um dos agentes curdos roubou uma cueca do lider do estado islâmico para a realização de testes de DNA, com o intuito de confirmar sua identidade.

Com informações do G1

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