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Vanderlan: “Sabemos que Marconi trabalhou muito e investiu em Goiás”

O senador eleito Vanderlan Cardoso (PP) reconheceu, ontem, em pronunciamento na assinatu­ra de convênio entre o Governo de Goiás e o Ministério das Cida­des para a contratação de mora­dias populares, o legado adminis­trativo do ex-governador Marconi Perillo (PSDB). “Quero parabeni­zar o ex-governador Marconi Pe­rillo. A gente sabe que ele investiu muito, trabalhou muito, e, através da Agehab, trabalhou para que fos­sem construídas milhares e milha­res de unidades habitacionais pelo Estado de Goiás”, disse Vanderlan durante o evento, comandado pelo governador José Eliton (PSDB), no Palácio Pedro Ludovico Teixeira.

Vanderlan representou o mi­nistro Alexandre Baldy, de seu partido, na assinatura de convê­nio. “Eu me sinto honrado em estar aqui representando o nos­so ministro Alexandre Baldy, que nesse curto espaço de tempo em que ele está no Ministério, está le­vando Brasil afora, especialmente no Estado de Goiás, a construção de inúmeras casas, independente de cor partidária”, disse, ressaltan­do a parceria entre as duas admi­nistrações. O senador eleito tam­bém ressaltou a atuação de José Eliton para dar prosseguimento às gestões de Marconi.

Pelo convênio celebrado hoje entre o Governo de Goiás, Ministé­rio das Cidades e prefeituras, serão construídas 383 unidades habita­cionais em Planaltina, no Residen­cial São Francisco, e 208 em Apa­recida de Goiânia, no Residencial Agenor Modesto, que vão bene­ficiar 1.532 pessoas por meio de contrato com a Caixa, no valor de R$ 34 milhões, assinado pelo go­vernador José Eliton, pelo prefeito Gustavo Mendanha (Aparecida de Goiânia), Marise Fernandes (su­perintendente regional da Caixa) e o senador eleito Vanderlan Car­doso, no ato representando o mi­nistro Alexandre Baldy (Cidades).

Vanderlan Cardoso (PP) diz que, no Senado Federal, vai atuar em defesa dos projetos que es­timulem investimentos, atração de empresas, o que, segundo ele, irá proporcionar geração de em­pregos e renda. “Temos que tra­balhar muito pela volta do cresci­mento da economia. A população brasileira não pode conviver com treze milhões de desempregados. Temos que estimular a economia, aumentar a produção e gerar em­pregos e renda”.

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