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Médica acusada de vazar exames de Marisa Letícia ganha ação na Justiça

A médica Gabriela Munhoz, ganhou uma ação na Justiça do Trabalho após ser acusada pelo hospital Sírio-Libanês de supostamente ter vazado os exames da ex-primeira dama Marisa Letícia. O julgamento foi dirigido pela juíza da 16ª Vara do Trabalho de São Paulo, Isabel Cristina Gomes.

No início de fevereiro de 2017, Gabriela teria divulgado detalhes sobre o diagnóstico da ex-primeira dama em um grupo constituído por médicos no WhatsApp. A juíza concluiu então que as informações passadas não eram do hospital e não dependiam de acesso ao prontuário e nem a outros exames realizados em Marisa.

"Um empregador diligente, cuidadoso, teria tomado todas as medidas necessárias para a efetiva e irresistível apuração dos fatos de maneira a não deixar dúvidas sobre a autoria, enquadramento legal da conduta e grau de culpa da autora", falou a juíza.

A magistrada reverteu a justa causa aplicada e condenou o hospital a pagar uma indenização de R$ 577 mil à profissional por danos morais. Pagarão também verbas rescisórias, apuradas em liquidação da sentença.

A assessoria de imprensa do Sírio afirmou que a unidade também se manifestará na Justiça do trabalho.

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