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Lula em discurso afirmou que aceitou o cargo de ministro para ajudar o país

São Paulo - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante ato na Avenida Paulista contra o impeachment e a favor da democracia (Juca Varella/Agência Brasil)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso durante uma manifestação em apoio ao governo federal na Avenida Paulista, São Paulo, afirmou que aceitou o cargo como ministro-chefe da Casa Civil no governo Dilma na tentativa de ajudar o Brasil.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT), organizadora do manifesto em defesa a democracia, estimou que o público presente no ato chegou à 380 mil pessoas no início da noite. A PM de São Paulo divulgou que a manifestação reuniu 80 mil pessoas ao todo.

O ato se iniciou às 16h e o ex-presidente chegou por volta das 19h e subiu no palanque para discuro.

"Faltam dois anos e dez meses para a companheira Dilma encerrar o governo. É tempo suficiente para virar a história desse País e fazer o povo voltar a ser feliz, para gerar mais emprego e mais salário", afirmou Lula acrescentando que irá trabalhar para reverter o ódio dos brasileiros que são contra o governo.

Ao longo do discurso, Lula contou que em conversa com a presidente Dilma Rousseff pediu que ela ficasse bem humorada na hora de governar e acrescentou "É humanamente impossível governar com tranqüilidade com a quantidade de desgraça, de provocações e de notícia negativa que ela vê todo dia".

Ao fim de seu discurso, o ex-presidente pediu aos manifestantes que a volta para casa fosse pacífica e que não deveriam aceitar provocações dos que são contra o governo.

"Quem quiser ficar com raiva que morda o próprio dedo", afirmou.

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