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POLÍTICA

O maior partido de oposição em Goiás

Helton Lenine
Depois de ocupar o poder por 16 anos, desde 1982, com o restabelecimento das eleições diretas para os governos estaduais, o PMDB exerce o papel de oposição também há 16 anos, em razão das quatro derrotas sucessivas para o PSDB do governador Marcoini Perillo (PSDB).
Por três vezes, Iris Rezende perdeu a corrida ao Palácio das Esmeraldas, desde 1998. Maguito Vilela foi derrotado duas vezes para a base marconista.
Atualmente, o PMDB tem dois deputados federais – Pedro Chaves e Daniel Vilela –, cinco deputados estaduais – José Nelto, Adib Elias, Ernesto Roller, Paulo Cezar Martins e Bruno Peixoto – e 57 prefeitos. Tem diretórios municipais em mais de 200 dos 246 municípios goianos.
Em Goiânia, o PMDB conseguiu retornar à prefeitura, em 2004, através de Iris Rezende, que derrotou o então prefeito Pedro Wilson (PT). Iris foi reeleito em 2008. Para ser candidato a governador, em 2010, Iris renunciou ao cargo de prefeito da Capital, entregando o posto para o vice, Paulo Garcia (PT), reeleito em 2012.

Filiações
A direção estadual do PMDB vai realizar encontros regionais, no segundo semestre, para estimular a filiação de novos quadros, de olho em possíveis candidaturas a prefeito e vice-prefeito.
Os peemedebistas querem buscar filiações de empresários, profissionais liberais, líderes sindicais dos trabalhadores e patronais, servidores públicos.
Outra meta do partido é o de reestruturar os diretórios nos 246 municípios do Estado. Onde o partido não tiver nomes competitivos às prefeituras, os peemedebistas vão dar preferência para representantes de siglas aliadas, como DEM, Solidariedade, entre outras.
A expectativa da cúpula do PMDB é a de que o PTB do deputado Jovair Arantes deixe a base marconista e integre, a partir de 2016, o especto oposicionista em Goiás.

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