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PDT pede agilidade ao TSE para julgar Bolsonaro inelegível

Segundo avaliação do Partido Democrático Trabalhista, há tentativas para postergar a inclusão do processe em pauta

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Em pedido encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PDT pede que a ação protocolada pelo partido ainda em 2022 contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), seja julgada com rapidez.

A ação em questão foi apresentada à corte em agosto de 2022, acusando Bolsonaro de haver cometido abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação para propagação de informações falsas.

Na denúncia, o PDT argumenta que parte dos atos criminosos teriam ocorrido no dia 18 de julho do ano passado, quando o então presidente da república convocou embaixadores para reunião no Palácio da Alvorada, onde fez uso de inúmeros dados falsos para colocar em dúvida a confiança das urnas eletrônicas.

Se julgado procedente pelo TSE, o pedido poderá tornar Bolsonaro Inelegível por oito anos.

A solicitação do PDT para que o ex-ministro Anderson Torres prestasse depoimento no tocante a famigerada minuta de decretação de Estado de Defesa, foi atendida pela corte eleitoral. No entanto Torres já apresentou suas declarações a Polícia Federal, e por isso a legenda entende que não há impeditivos para marcarem o julgamento.

O partido de Ciro Gomes argumenta ainda que a defesa de Bolsonaro tem a intenção de prolongar ao máximo o julgamento, arrolando diversas outras testemunhas para prestarem depoimento, a exemplo do Deputado Federal Felipe Barros, que foi relator da PEC (Proposta de Emenda a constituição) do Voto Impresso.

De acordo com a defesa do ex-presidente, não se pode haver restrições a liberdade de expressão ao ato de proferir críticas.

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