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Busca por justiça: Polícia de Santa Catarina investiga a existência de mais participantes no massacre ocorrido em creche

Investigações movimentam diversos órgãos de segurança pública do estado

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Até que ponto a covardia e desumanidade de um ser pode chegar? Até que ponto deve-se considerar como uma falha ou deslize? Até que ponto se deve acreditar que pessoas que promovem massacres de inocentes são doentes ou qualquer outro adjetivo que possa justificar uma ação tenebrosa como tirar a vida de alguém?

Compreendendo que há a necessidade de reprimir tais ações, seja qual for a pessoa que cometa tal façanha sombria, a Polícia Civil de Santa Catarina, por intermédio de seu Delegado Geral, anunciou que está apurando a existência de mais participantes no crime que ocorreu em uma creche de Blumenau na manhã desta quarta-feira, 5 de março.

A linha de investigação que foi adotada, busca ainda esclarecer se houve premeditação, que é quando há planejamento prévio e quais foram as possíveis motivações.

De acordo com o Delegado Geral da Polícia Civil de SC, Ulisses Gabriel, o procedimento investigatório conta com a atuação da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC), da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática e de outros setores da segurança pública catarinense.

"O pessoal da Deic está se deslocando para lá. A Delegacia de Repressão a Crimes de Informática, que tem expertise na extração de dados de telefone e computadores. A gente quer identificar se tem mais algum participante. Se mais alguém participou. Como ele tramou esse plano. Onde ele obteve informações” confirmou a autoridade policial.

Relembre o acontecido:

O triste fato ocorreu na manhã desta quarta-feira, 5 de março, na creche “Cantinho Bom Pastor”, localizada no bairro Velha, na cidade de Blumenau (SC). Um homem de aproximadamente 25 anos invadiu as instalações da instituição de ensino particular portando uma machadinha. Ele atacou as crianças e se entregou a polícia logo após o ocorrido.

Tamanha monstruosidade, ocorre em menos de dez dias do massacre realizado em uma escola pública do estado de São Paulo, onde três pessoas ficaram feridas e uma professora de 71 anos foi morta com golpes de faca, por um aluno adolescente.

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