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OPINIÃO

O que defende o PPS?

Mu­dan­ça com con­ti­nui­da­de. Sem rup­tu­ra. Com a ex­ten­são do Tem­po No­vo.  É o que de­fen­de o PPS. O Par­ti­do Po­pu­lar So­ci­a­lis­ta. Le­gen­da cri­a­da em 1992. Por Ro­ber­to Frei­re. O su­ce­dâ­neo do ve­lho Par­ti­dão, de 25 de mar­ço de 1922, nas­ci­do em Ni­te­rói, Rio de Ja­nei­ro. Com o pro­je­to de re­e­lei­ção do go­ver­na­dor do Es­ta­do, Jo­sé Eli­ton [PSDB]. Ra­quel Tei­xei­ra [PSDB] na vi­ce. Mar­co­ni Fer­rei­ra Pe­ril­lo [PSDB] ao Se­na­do da Re­pú­bli­ca. Com Vil­mar Ro­cha, pre­si­den­te do PSD, na pri­mei­ra su­plên­cia. Lú­cia Vâ­nia [PSB] à re­e­lei­ção à Câ­ma­ra Al­ta ou Re­vi­so­ra do Con­gres­so Na­ci­o­nal. O pro­je­to da le­gen­da é re­con­quis­tar o man­da­to na Câ­ma­ra dos De­pu­ta­dos pa­ra Mar­cos Abrão. O ho­mem das mi­lha­res de uni­da­des ha­bi­ta­cio­nais. Com Vir­mon­des Cru­vi­nel, ex-ve­re­a­dor, fi­lho da mé­di­ca Ro­se Cru­vi­nel e do ex-de­pu­ta­do fe­de­ral  Vir­mon­des Cru­vi­nel. Uma agen­da re­pu­bli­ca­na. Não pa­tri­mo­ni­a­lis­ta. De ze­lo pe­la coi­sa pú­bli­ca. No es­ti­lo light paz e amor.

O Tem­po No­vo as­su­miu, em 1º de ja­nei­ro de 1999. Sob um PIB, o Pro­du­to In­ter­no Bru­to, a so­ma de to­das as ri­que­zas pro­du­zi­das no e pe­lo Es­ta­do, de ape­nas R$ 17 bi­lhões. O PIB, ho­je, em 2018, é de R$ 202 bi­lhões. Em­pre­sas ins­ta­la­ram-se nas Ter­ras Goya­zes. A Ci­da­de de Go­i­ás vi­rou pa­tri­mô­nio his­tó­ri­co da hu­ma­ni­da­de. Ren­da Ci­da­dã, Bol­sa Uni­ver­si­tá­ria, Che­que Mo­ra-dia, Vapt Vupt, cons­tru­ção do Cen­tro de Ex­ce­lên­cia, do Es­tá­dio Olím­pi­co, re­for­ma ge­ral no Autó­dro­mo In­ter­na­ci­o­nal de Go­i­â­nia, en­tre­ga de mi­lha­res de ca­sas po­pu­la­res, a pro­mo­ção do festi­val In­ter­na­ci­o­nal de Ci­ne­ma e Ví­deo Am­bien­tal, o Fi­ca, a pro­gra­ma­ção per­ma­nen­te do Can­to da Pri­ma­ve­ra e do Fes­ti­val de Te­a­tro de Po­ran­ga­tu [Ten­po]. A pa­vi­men­ta­ção de es­tra­das. De nor­te a sul. De les­te a oes­te. As ro­do­vi­as das saí­das e en­tra­das em Go­i­â­nia. Por Be­la Vis­ta. Além de Trin­da­de, na Ro­do­via dos Ro­mei­ros, a Ca­pi­tal da Fé. Pa­ga­men­to em dia do ser­vi­dor.

Com Pla­nos de Car­los e Sa­lá­ri­os. Dé­ci­mo ter­cei­ro sa­lá­rio no mês do ani­ver­sá­rio do fun­cio­ná­rio pú­bli­co. A ins­ta­la­ção do Hu­gol. A inau­gu­ra­ção do Hu­a­pa. A re­cons­tru­ção e re­for­mu­la­ção do Hu­go. O Hos­pi­tal de Ur­gên­cias de Go­i­â­nia. A ino­va­ção do Crer. Uma re­fe­rên­cia mun­di­al, ho­je. A ins­ti­tu­i­ção da Lei Goya­zes e do Fun­do de Cul­tu­ra, me­ca­nis­mos de fo­men­to às ar­tes, cul­tu­ra, es­pe­tá­cu­los e à in­dús­tria do en­tre­te­ni­men­to. Es­ses se­ri­am tó­pi­cos de re­a­li­za­ções, pro­gra­mas, ações exe­cu­ta­das pe­lo Tem­po No­vo. Com Mar­co­ni Pe­ril­lo, Jo­sé Eli­ton, Ra­quel Tei­xei­ra, Lú­cia Vâ­nia, Mar­cos Abrão e Vir­mon­des  Cru­vi­nel. Com a sin­gu­lar par­ti­ci­pa­ção do Par­ti­do Po­pu­lar So­ci­a­lis­ta. As elei­ções ocor­re­rão dia 7 de ou­tu­bro. O ca­mi­nho do re­tor­no às oli­gar­quias não é o ide­al. Lon­ge dis­so. Go­i­ás re­cu­sa a vol­ta das per­se­gui­ções. Ca­ça às bru­xas. O ca­mi­nho, a sen­da, é a con­ti­nua­ção das po­lí­ti­cas pú­bli­cas sob a cul­tu­ra da mo­der­ni­da­de que es­se ti­me re­pre­sen­ta.

(Ar­thur Ot­to, fí­si­co, mes­tre em En­ge­nha­ria Nu­cle­ar e mem­bro da Exe­cu­ti­va do PPS)

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