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OPINIÃO

Indutoras de votos

Co­mo acre­di­tar em ins­ti­tu­tos de "pes­qui­sa" (es­ta pa­la­vra não de­ve­ria ser em­pre­ga­da pa­ra de­sig­nar son­da­gem elei­to­ral pois, as­sim, se de­pre­cia em re­la­ção ao seu ver­dei­ro sig­ni­fi­ca­do) que atri­bu­em a um dos can­di­da­tos, por aca­so o pos­te do PT à pre­si­dên­cia, um sal­to des­con­tí­nuo de 11% na pre­fe­rên­cia, co­mo se, de re­pen­te, uma par­ce­la con­si­de­rá­vel dos que pre­ten­dem ir às ur­nas se te­nha ele­tri­za­do e ca­í­do de amo­res por um pos­tu­lan­te ar­ti­fi­cial, ver­go­nho­sa­men­te ma­ni­pu­la­do de den­tro da ca­deia por con­de­na­do por cor­rup­ção. O re­sul­ta­do ora di­vul­ga­do cons­ti­tui uma ofen­sa à in­te­li­gên­cia da po­pu­la­ção e con­fir­ma a sus­pei­ta de que aque­las ins­ti­tu­i­ções es­tão ema­ra­nha­das com ra­mi­fi­ca­ções par­ti­dá­ri­as e exer­cem sem cons­tran­gi­men­to seu pa­pel de in­du­to­ras de vo­tos.

(Pau­lo R. Go­taç, via e-mail)


Nova Guiné e o dízimo ao PT!

A ex-pre­si­den­te Dilma per­do­ou mi­lhões de dó­la­res da dí­vi­da da No­va Gui­né com o Bra­sil, aí co­in­ci­den­te­men­te, quan­do em­pre­sas de pro­pa­gan­da po­lí­ti­ca pa­ra o PT cru­za­ram os bra­ços por fal­ta de pa­ga­men­to, che­ga ao Bra­sil em avi­ão par­ti­cu­lar com o vi­ce-pre­si­den­te da­que­le pa­ís ma­las de dó­la­res que fo­ram de­vi­da­men­te apre­en­di­dos pe­la PF, por­que não te­rem de­cla­ra­do os va­lo­res. Te­rá si­do o dí­zi­mo pa­go pe­lo go­ver­no da­que­le pa­ís pa­ra com o PT pe­lo per­dão da dí­vi­da da­da pe­la ge­ren­to­na? A con­fe­rir...

(Be­a­triz Cam­pos, via e-mail)


Haddad, o autoritário

Con­fes­so que nun­ca es­pe­rei que Had­dad fos­se im­pri­mir uma fo­to­gra­fia pes­so­al em sua cam­pa­nha a pre­si­den­te da Re­pú­bli­ca, até por­que ele só her­dou a va­ga do PT por­que foi fi­el aos man­dos e des­man­dos de Lu­la. Quem re­za na car­ti­lha de Lu­la tem de mer­gu­lhar no po­pu­lis­mo, ra­di­ca­lis­mo e pro­se­li­tis­mo. Had­dad além de ter se do­bra­do às von­ta­des de Lu­la, foi o es­co­lhi­do por ser au­to­ri­tá­rio, pre­di­ca­do que com­bi­na com seu che­fe, pre­gar a men­ti­ra e fu­gir da tran­spa­rên­cia. É o PT ras­gan­do sua ban­dei­ra em no­me do po­der. Po­bre Bra­sil!

(Iza­bel Aval­lo­ne, via e-mail)


Publicado num jornal conceituadíssimo

Mais uma pro­va de que o Ju­di­ci­á­rio bra­si­lei­ro não é con­fi­á­vel. Ali­ás du­as pro­vas: 1 - O CNJ de­ter­mi­nou a apo­sen­ta­do­ria com­pul­só­ria do de­sem­bar­ga­dor Car­los Ro­dri­gues Fei­to­sa, do Ce­a­rá, por ven­der sen­ten­ças por $$$; 2 - co­mo tem fo­ro pri­vi­le­gi­a­do, o ca­so vai pa­ra o stf re­sol­ver. Mem­bros dos Ju­di­ci­á­rios apo­sen­ta­dos com­pul­so­ria­men­te por con­du­ta aé­ti­ca pas­sam, a re­ce­ber apo­sen­ta­do­ria pe­lo va­lor dos ju­i­zes da ati­va. Pa­ra ter di­rei­to à apo­sen­ta­do­ria, os do INSS tem de con­tri­bu­ir por ida­de ou tem­po de con­tri­bui­ção e o va­lor é uma mer­re­ca com­pa­ra­do aos dos "ser­vi­do­res pú­bli­cos". Vi­ve­mos num pa­ís in­jus­to.

(Má­rio A. Den­te, via e-mail)


Embolada vaga de 2º turno

Nes­ta úl­ti­ma pes­qui­sa di­vul­ga­da (14/9) do Da­ta­fo­lha, uma cer­te­za! O can­di­da­to do PSL, Ja­ir Bol­so­na­ro, com 26% das in­ten­ções de vo­tos se cris­ta­li­za pa­ra o se­gun­do tur­no. Já pa­ra ou­tra va­ga, tec­ni­ca­men­te em­pa­ta­dos, dis­pu­tam o Ci­ro Go­mes (PDT-CE) com 13%, Fer­nan­do Had­dad (PT-SP) fei­to um bó­li­do che­ga tam­bém aos 13%, o Ge­ral­do Alckmin (PSDB-SP) com 9%, e a Ma­ri­na Sil­va (Re­de-AC) que se­gue des­pen­can­do es­tá com 8%.  E o de­sem­pe­nho por re­gi­ão nes­ta pes­qui­sa, mos­tra o lí­der Bol­so­na­ro, cres­cen­do em to­das. Co­mo no Su­des­te de 27% pas­sou pa­ra 28% -- no Sul de 30% pa­ra 33% - Nor­des­te, de 14% pa­ra 17%, e no Nor­te/Cen­tro/oes­te, al­ta de 30% pa­ra 36%.  En­quan­to a Ma­ri­na, se­gue ca­in­do em to­das as re­gi­ões, o Alckmin, res­pi­ra por apa­re­lhos por uma va­ga, tem pe­que­na os­ci­la­ção de 12% pa­ra 11% no Su­des­te, es­ta­cio­na com 7% no Nor­des­te, cai no Nor­te/Cen­tro/Oes­te de 10% pa­ra 7%, po­rém so­be bem no Sul, de 8% pa­ra 11%. E, a 22 di­as da elei­ção de 07 de ou­tu­bro, nes­te pe­lo­tão dos em­pa­ta­dos pa­ra o se­gun­do tur­no po­de­rá ha­ver re­vi­ra­vol­tas, ou so­brar emo­ções... Es­pe­ro que se­ja ex­clu­si­va­men­te pa­ra o bem do Bra­sil!

(Pau­lo Pa­nos­si­an, via e-mail)

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