Longe dos combustíveis fósseis

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O pas­sa­do é dos com­bus­tí­veis fós­seis. O Tem­po Pre­sen­te o fu­tu­ro pró­xi­mo, de fon­tes de energi­as re­no­vá­veis. Co­mo a eó­li­ca, so­lar, eta­nol. O car­ro mo­vi­do à com­bus­tão de­ve ser apo­senta­do. O Ve­lho Mun­do, a Eu­ro­pa, já mar­cou da­ta pa­ra a sua sa­í­da do mer­ca­do. De 2025 a 2030. O ve­í­cu­lo elé­tri­co já é uma re­a­li­da­de. Pa­ra a pre­ser­va­ção do meio am­bi­en­te. Às ge­ra­ções vindouras. Um ca­mi­nho pa­ra im­pe­dir a des­tru­i­ção pro­gres­si­va e sis­te­má­ti­ca da Ca­ma­da de Ozô­nio

A água é a com­mo­di­tie do fu­tu­ro.  A sua ma­nu­ten­ção, uma ta­re­fa ur­gen­te. Com a ado­ção de Po­lí­ti­cas Pú­bli­cas. Pa­ra a pre­ser­va­ção dos ma­nan­cia­is, ma­tas ci­li­a­res, aca­bar com a po­lu­i­ção. Tan­to nos mu­ni­cí­pios quan­to no Es­ta­do. Bas­ta ob­ser­var a re­du­ção dos ín­di­ces de pre­ci­pi­ta­ção plu­vi­o­mé­tri­ca dos úl­ti­mos dez anos. A ten­dên­cia é de que­da. Ver­ti­gi­no­sa. O que irá se tra­du­zir em cons­tan­tes e con­tí­nu­as cri­ses hí­dri­cas. Co­mo as que afe­tam 67 mu­ni­cí­pios, ho­je, de Go­i­ás.

A Sa­ne­a­go não po­de, co­mo ocor­reu com a Celg, pri­va­ti­za­da e que vi­rou Enel, de se­lo ita­li­a­no, ser de­ses­ta­ti­za­da. É um pa­tri­mô­nio de Go­i­ás. As Par­ce­rias-Pú­bli­co-Pri­va­das não con­se­gui­ram atin­gir as me­tas es­ta­be­le­ci­das em con­tra­to. Lon­ge dis­so. O cro­no­gra­ma das qua­tro sub­dele­ga­ções em ope­ra­ção não foi cum­pri­do de for­ma in­te­gral. O que re­pre­sen­ta um pre­ju­í­zo pa­ra a po­pu­la­ção. Que é quem so­fre com a fal­ta de água & de po­lí­ti­cas pú­bli­cas de sa­ne­a­men­to.

Um no­vo ama­nhã, sim, é pos­sí­vel. Sem a ação pre­da­tó­ria. Do ser hu­ma­no con­tra a na­tu­re­za. O meio am­bi­en­te. Bo­las de fo­to anun­ci­am o aque­ci­men­to glo­bal. Nos cin­co con­ti­nen­tes. Do Plane­ta Ter­ra. Quei­ma­das, se­cas, tem­pe­ra­tu­ras ele­va­das, cri­ses hí­dri­cas, fal­ta de água, au­sên­cia da uni­ver­sa­li­za­ção do ser­vi­ço de água e de es­go­to. É o que se de­se­nha já pa­ra o sé­cu­lo 21. Da con­tem­po­ra­ne­i­da­de. É ho­ra de re­fle­xão. De dar um bas­ta! Nas agres­sões am­bien­tais.

(Jac­que­li­nha Cu­nha, gra­du­a­da em Pe­da­go­gia pe­la Pon­ti­fí­cia Uni­ver­si­da­de Ca­tó­li­ca de Go­i­ás, mes­tre em Ci­ên­cias e dou­to­ra em Edu­ca­ção, em Por­tu­gal, ter­ra de Fer­nan­do Pes­soa. Es­pe­cia­lis­ta em Meio Am­bi­en­te. Con­sul­to­ra da ONU, em Edu­ca­ção, no Ti­mor Les­te)