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OPINIÃO

O perigo de uma hecatombe é real

A hu­ma­ni­da­de so­fre as con­se­quên­cias dos Go­ver­nos Im­pi­e­do­sos des­te mun­do, que no­tam os se­res hu­ma­nos ape­nas co­mo nú­me­ros, pou­cos re­fle­tem na im­por­tân­cia de con­si­de­rar o sen­ti­men­to das pes­so­as que so­frem nas mãos dos bár­ba­ros Go­ver­nan­tes que es­ma­gam as fa­mí­lias co­mo se fos­sem in­se­tos, ao ler um jor­nal ou as­sis­tir uma re­por­ta­gem na TV, fi­ca es­tam­pa­do em nos­sos olhos o pe­ri­go re­al de uma he­ca­tom­be. O li­vro das pro­fe­cias fi­nais, li­vro de re­ve­la­ção, sen­do pa­ra mim o mais im­por­tan­te da bí­blia sa­gra­da, que é o Apo­ca­lip­se, traz em su­as pá­gi­nas o alen­to aos sim­ples de co­ra­ção e um ri­go­ro­so acer­to de con­ta aos im­pi­e­do­sos des­te mun­do.

Va­mos ao ca­pí­tu­lo 21, de 1 a 10 “En­tão vi um no­vo céu e uma no­va ter­ra, pois o pri­mei­ro céu e a pri­mei­ra ter­ra ti­nham pas­sa­do; e o mar já não exis­tia. Vi tam­bém a ci­da­de san­ta, a no­va Je­ru­sa­lém, que des­cia do céu, da par­te de Deus, pre­pa­ra­da co­mo uma noi­va ador­na­da pa­ra o seu ma­ri­do. Ou­vi uma for­te voz que vi­nha do tro­no e di­zia: "Ago­ra o ta­ber­ná­cu­lo de Deus es­tá com os ho­mens, com os qua­is ele vi­ve­rá. Eles se­rão os seus po­vos; o pró­prio Deus es­ta­rá com eles e se­rá o seu Deus. Ele en­xu­ga­rá dos seus olhos to­da lá­gri­ma. Não ha­ve­rá mais mor­te, nem tris­te­za, nem cho­ro, nem dor, pois a an­ti­ga or­dem já pas­sou". Aque­le que es­ta­va as­sen­ta­do no tro­no dis­se: "Es­tou fa­zen­do no­vas to­das as coi­sas!" E acres­cen­tou: "Es­cre­va is­to, pois es­tas pa­la­vras são ver­da­dei­ras e dig­nas de con­fi­an­ça". Dis­se-me ain­da: "Es­tá fei­to. Eu sou o Al­fa e o Ôme­ga, o Prin­cí­pio e o Fim. A quem ti­ver se­de, da­rei de be­ber gra­tui­ta­men­te da fon­te da água da vi­da. O ven­ce­dor her­da­rá tu­do is­to, e eu se­rei seu Deus e ele se­rá meu fi­lho. Mas os co­var­des, os in­cré­du­los, os de­pra­va­dos, os as­sas­si­nos, os que co­me­tem imo­ra­li­da­de se­xu­al, os que pra­ti­cam fei­ti­ça­ria, os idó­la­tras e to­dos os men­ti­ro­sos – o lu­gar de­les se­rá no la­go de fo­go que ar­de com en­xo­fre. Es­ta é a se­gun­da mor­te". Um dos se­te an­jos que ti­nham as se­te ta­ças chei­as das úl­ti­mas se­te pra­gas apro­xi­mou-se e me dis­se: "Ve­nha, eu lhe mos­tra­rei a noi­va, a es­po­sa do Cor­dei­ro". Ele me le­vou em Es­pí­ri­to a um gran­de e al­to mon­te e mos­trou-me a Ci­da­de San­ta, Je­ru­sa­lém, que des­cia do céu, da par­te de Deus”. Ve­jam que o Go­ver­no de Deus, des­ce do céu pa­ra to­da a Humanidade. A No­va Je­ru­sa­lém a ci­da­de San­ta, na­da mais é que a che­ga­da do Go­ver­no de Deus a Ter­ra. Con­tu­do os hi­pó­cri­tas des­te mun­do, acham que são do­nos das pes­so­as. Vem mui­to so­fri­men­to aí, es­ses ho­mens que acham que es­tão fa­zen­do a coi­sa cer­ta em cri­ar ar­mas ca­da vez mais ro­bus­tas, pa­ra eli­mi­nar os po­vos, eles não ima­gi­nam que Deus por in­ter­mé­dio de seu fi­lho Je­sus, tem um pla­no pa­ra aju­dar a hu­ma­ni­da­de a se li­vrar do ódio des­ses in­fer­nais.

Co­mo afir­ma Al­zi­ro Za­rur: “Je­sus vol­ta ao Pla­ne­ta que fun­dou e ini­cia seu rei­na­do na Ter­ra com o mo­der­no po­vo de Deus”. Apo­ca­lip­se 7:1-17 “De­pois dis­so vi qua­tro an­jos de pé nos qua­tro can­tos da ter­ra, re­ten­do os qua­tro ven­tos, pa­ra im­pe­dir que qual­quer ven­to so­pras­se na ter­ra, no mar ou em qual­quer ár­vo­re. En­tão vi ou­tro an­jo su­bin­do do Ori­en­te, ten­do o se­lo do Deus vi­vo. Ele bra­dou em al­ta voz aos qua­tro an­jos a quem ha­via si­do da­do po­der pa­ra da­ni­fi­car a ter­ra e o mar: "Não da­ni­fi­quem nem a ter­ra, nem o mar nem as ár­vo­res, até que se­le­mos as tes­tas dos ser­vos do nos­so Deus".En­tão ou­vi o nú­me­ro dos que fo­ram se­la­dos: cen­to e qua­ren­ta e qua­tro mil, de to­das as tri­bos de Is­ra­el. Da tri­bo de Ju­dá fo­ram se­la­dos do­ze mil, da tri­bo de Rú­ben, do­ze mil, da tri­bo de Ga­de, do­ze mil, da tri­bo de Aser, do­ze mil, da tri­bo de Naf­ta­li, do­ze mil, da tri­bo de Ma­nas­sés, do­ze mil, da tri­bo de Si­me­ão, do­ze mil, da tri­bo de Le­vi, do­ze mil, da tri­bo de Is­sa­car, do­ze mil, da tri­bo de Ze­bu­lom, do­ze mil, da tri­bo de Jo­sé, do­ze mil, da tri­bo de Ben­ja­mim, do­ze mil. De­pois dis­so olhei, e di­an­te de mim es­ta­va uma gran­de mul­ti­dão que nin­guém po­dia con­tar, de to­das as na­ções, tri­bos, po­vos e lín­guas, de pé, di­an­te do tro­no e do Cor­dei­ro, com ves­tes bran­cas e com pal­mas nas su­as mãos. E cla­ma­vam em al­ta voz: "A sal­va­ção per­ten­ce ao nos­so Deus, que se as­sen­ta no tro­no, e ao Cor­dei­ro. To­dos os an­jos es­ta­vam de pé ao re­dor do tro­no, dos an­ci­ã­os e dos qua­tro se­res vi­ven­tes. Eles se pros­tra­ram com o ros­to em ter­ra di­an­te do tro­no e ado­ra­ram a Deus, di­zen­do: "Amém! Lou­vor e gló­ria, sa­be­do­ria, ação de gra­ças, hon­ra, po­der e for­ça se­jam ao nos­so Deus pa­ra to­do o sem­pre. Amém! ” En­tão um dos an­ci­ã­os me per­gun­tou: "Quem são es­tes que es­tão ves­ti­dos de bran­co, e de on­de vi­e­ram? " Res­pon­di: "Se­nhor, tu o sa­bes". E ele dis­se: "Es­tes são os que vi­e­ram da gran­de tri­bu­la­ção e la­va­ram as su­as ves­tes e as bran­que­a­ram no san­gue do Cor­dei­ro. Por is­so, eles es­tão di­an­te do tro­no de Deus e o ser­vem dia e noi­te em seu san­tu­á­rio; e aque­le que es­tá as­sen­ta­do no tro­no es­ten­de­rá so­bre eles o seu ta­ber­ná­cu­lo. Nun­ca mais te­rão fo­me, nun­ca mais te­rão se­de. Não cai­rá so­bre eles sol, e ne­nhum ca­lor al­gum, pois o Cor­dei­ro que es­tá no meio do tro­no se­rá o seu Pas­tor; ele os gui­a­rá às fon­tes da água da vi­va eter­na. E Deus en­xu­ga­rá dos seus olhos to­da lá­gri­ma".

A Guer­ra nu­cle­ar vem! Tu­do é uma ques­tão de tem­po! Tem­po que não te­mos mais. Pre­pa­rem fa­mí­lia, vi­vem com mais har­mo­nia, exis­ti­rá gran­de se­pa­ra­ção uns dos ou­tros. Deus que é amor nos con­for­ta­rá em di­as de tre­vas.

Quem avi­sa ami­go é, e Je­sus tem avi­sa­do os ho­mens, as mu­lhe­res e as cri­an­ças de tu­do que vem so­bre a Hu­ma­ni­da­de.

(Jo­ão Areis Pre­da, jor­na­lis­ta e es­cri­tor – pre­da­jo­[email protected])

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