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OPINIÃO

Eudardo Cunha

A renúncia do deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ) à presidência da Câmara dos Deputados provocou desentendimento entre o vovô e um de seus bisnetos, adolescente que votará pela primeira vez nas próximas eleições. Tudo aconteceu quando na leitura da carta renúncia o parlamentar chorou se dizendo perseguido e injustiçado. Naquele momento, o adolescente ousou dizer que acreditava na inocência do renunciante e que aquelas lágrimas não eram “lágrimas de crocodilo”. Foi a gota d’água. O vovô “soltou os cachorros” em cima dele e a temperatura subiu mais ainda quando o garoto disse que votaria em Eduardo Cunha para presidente. O vovô surtou e gritou: “Eu estava apostando que os jovens brasileiros irão ajudar a melhorar o nosso País  e este menino me fala uma besteira dessa!”  E concluiu: “É o fim da picada, onde vamos parar?”

(Jeovah Batista, via e-mail)


Mercosul sem Venezuela

Paulo Panossian

Não bastassem os graves problemas éticos e econômicos deixados por Lula e Dilma, diga-se, de difícil solução, a ligação também perniciosa do PT, com países antidemocráticos, deixa uma dura tarefa a ser corrigida pela diplomacia brasileira. Uma delas, o apoio vexatório dos petistas para entrada da Venezuela, no Mercosul. E como no segundo semestre deste ano termina o mandato do Uruguai, que hoje preside o bloco, o ministro das Relações Exteriores José Serra, e o ex-presidente FHC, em boa hora, tentam também o apoio do Uruguai para que a Venezuela não assuma a presidência do Mercosul.  Já que esse país do presidente Maduro, que não respeita a liberdade de expressão, o seu Parlamento, manda prender seus opositores e tem no Judiciário e nas forças armadas seus principais cúmplices, não pode ser acolhido pelo governo interino do Brasil, e tampouco liderar o bloco comercial. O que seria mais um triste capítulo da tragédia petista...

(Paulo Panossian, via e-mail)


Fotoshop

Graph With Stacks Of Coins

O Brasil, após mais de 13 anos de governo tutelado pelo partido que se dizia do povo, acabou por penalizar esse mesmo povo, através de manobras de obtenção de poder a todo custo e políticas econômicas equivocadas que resultaram no aumento da miséria, no cruel desemprego e na inflação ameaçadora. Além de estar também pessimamente classificado em qualidade de educação por padrões internacionais, oferece um sistema de saúde pública que não funciona. Por outro lado, a segurança ao cidadão é precária e tira dele o direito de ir e vir. Enfim, nossa fotografia, que em outras épocas já foi enaltecida e até invejada em várias áreas, hoje, mesmo com fotoshop, não é digna de ser apreciada. Pessimismo? Não. Espera-se, ao contrário, que o povo desperte para a reação tão necessária, a ser demonstrada não só através do voto, mas, por exemplo, da participação no sentido que seja promovida, entre outras iniciativas, uma reforma política que corrija o atual sistema eleitoral, viciado e gasto. Infelizmente, tais conquistas só serão possíveis quando o País puder oferecer à população um bom nível de educação, atualmente muito mal classificada, como já  mencionado.

(Paulo Roberto Gotaç, via e-mail)

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