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A seleção está a 11 jogos sem perder, contra Honduras vencemos e fomos vaiados, péssima atuação, o mesmo aconteceu neste domingo, vencemos o fraco Peru com erros grotescos de seleção penta campeã, a zaga bate cabeça, Daniel Alves, faz tudo, menos marcar, fora da seleção, já é titular? Cruza bem, mas não marca, os zagueiros batem cabeça e Fernandinho? convenhámos, faz a todo momento lembrar os 7x1, como esquecer vendo estes derrotados? E Dunga mudou de conceitos e conhecimentos desde 2010? ou faz parte do pacote Fifário? pelo salário pode ser, temo pelo pior, ontem assistimos uma pelada, como se diz na gíria e de nada adiantou vencer 10 amistosos, agora é de verdade Dunga!!.
(Julio Jose de Melo, via e-mail)
De bronca com o relator
Irritado com os rumos da CPI da Petrobras e temendo os desdobramentos da revelação de que tanto o Instituto Lula quanto a LILS Palestras, Eventos e Publicidades (empresa de Lula) receberam milhões da empreiteira Camargo Corrêa – Deus sabe a que título – , o “ex” partiu para a ofensiva, na linha “a melhor defesa é o ataque”, pedindo que também se investiguem eventuais doações ao iFHC (do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso). Indignado com os rumos da coisa, o chefão petista pegou o telefone e passou uma descompostura no deputado federal Luiz Sérgio (PT-RJ), relator, por ter permitido a convocação de Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula para depor na CPI. A bronca se passou nos seguintes termos: “Como é que V. deixa convocar o Okamotto? Você não vê que querem nos destruir?” Ora, se quem não deve não teme, por que, diabos, o depoimento de Paulo Okamotto à CPI da Petrobras poderia ter o condão de “destruir” o PT ou alguém do PT? O que será que Okamotto sabe que tenha o potencial de comprometer o futuro de Lula e do PT? O que, afinal, Lula não quer que venha ao conhecimento da opinião pública nesse nebuloso episódio ?
(Silvio Natal, via e-mail)
Riscos
Quem disse que estar do lado da verdade é fácil? Não é. Pois estreita é a porta que leva à vida. E porque larga é a porta que leva à perdição. E muitos são os que entram por ela. Ninguém consegue fazer as coisas certas sem correr riscos. Os riscos são inevitáveis.
(Daniel de Melo Costa, 36 anos, servidor público, via e-mail)
Financiamento político
Sou radicalmente contra o financiamento público. Os nossos impostos devem ter finalidades nobres, tais como educação, saúde , segurança e infraestrutura e não atividades espúrias. O financiamento privado vai ser muito difícil de proibir. Se tal possibilidade vingasse a saída será tirar recursos privados não compulsórios dos eleitores. Se dependerem de mim não levam um centavo. Então acharão um jeitinho para continuarem extorquindo empresas e empresários e bolarem novos mensalões e petrolões.
(Paulo Henrique Coimbra de Oliveira, via e-mail)
Apartamentos ou casas?
A verticalização nas grandes cidades tem vantagens e desvantagens. Quem mora em apartamentos sabe que depende do elevador e das escadas. O relacionamento entre os vizinhos é difícil. Cada um vive sua vida! Quem mora em bairros afastados, em casas, demora, muitas vezes, a chegar no trabalho ou escola e voltar para casa. A liberdade de fazer barulho é limitada nos apartamentos. De toda maneira, viver em apartamentos ou casas depende muito da boa vontade em conviver em harmonia e em paz com vizinhos e familiares. Os relacionamentos são mais equilibrados quando há amor entre os que vivem unidos. Verticalizados ou não, o importante é viver em paz.
(Paulo Roberto Girão Lessa, via e-mail)
