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OPINIÃO

Sobre este assunto, diz o blog de Felipe Moura, Revista Veja: “Bomba ‘Mais Médicos’: gravação mostra como governo do PT mascarou objetivo de financiar Cuba”

“O Jornal da Band revelou nesta terça-feira gravações bombásticas de uma reunião anterior ao lançamento do “Mais Médicos”, na qual assessores do Ministério da Saúde e a atual coordenadora do programa na Organização Panamericana de Saúde (Opas) discutiram meios de mascarar o objetivo do governo do PT de financiar a ditadura cubana, reservando a maior parte do orçamento a profissionais do país dominado pelos irmãos Castro.

A pauta da reunião incluiu:

  1. a) Como disfarçar a preferência do governo por Cuba:


Solução: simular uma abertura para médicos de outros países.

  1. b) Como disfarçar a vinda dos vigias do regime, que fiscalizam os escravos médicos para impedir deserções:


Solução: inflar o número de escravos.

  1. c) Quanto do salário dos escravos ficará com a ditadura:


Solução: 60% para o governo e 40% para o médico, como estipulou Marco Aurélio Garcia, assessor internacional da Presidência. (A ditadura acabou abocanhando mais de 70%.).”

Assista aqui  à comprovação de tudo que nós já sabíamos: https://www.youtube.com/watch?v=Fe03u2SY_KA&t=68

Num primeiro momento a Sociedade Brasileira regozijou-se com Dilma por estar “quebrando a espinha” dos “elitistas-gananciosos-médicos-brasileiros-que-não-querem-atender-pobres-no-SUS”.  Este foi o discurso amplamente pago pelo PT na mídia e degustado com sabor pela classe média. Faz parte dos “ataques às elites brancas” propalados por Lula e asseclas. Muito longe passou toda esta pataquada das reais causas da falência da assistência médico-hospitalar brasileira: o excesso de estatização, o “excesso de SUS”. Aqui mesmo, neste espaço, já o ocupei várias vezes, inclusive citando dados: os médicos brasileiros não trabalham no SUS não é por questão de “baixos salários” (como o Governo faz questão de propalar falsamente), mas sim por desrespeito ao profissional, falta de gerenciamento e organização, politicagem, irrersponsabilidade, falta de  condições de trabalho, e o consequente medo de lesar os pacientes e ainda serem culpados por isso. No hospital filantrópico que dirijo temos hoje médico trabalhando até por 1.300 reais, tudo para fazer um serviço limpo, resolutivo para o paciente e com aprendizado científico. São médicos que estão recusando salários de até 10 mil reais nas espeluncas do SUS. Mas a sociedade nunca quis ouvir estes argumentos irretorquíveis ou aprofundar em suas causas. É como se diz: quem não age movido pela consciência é empurrado pelo ferrão da inconsequência.

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