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JUSTIÇA

Empresa de telecomunicações é acusada de fraude

A empresa Transat Telecomunicações Via Satélite Eirelli, está sob investigações do Ministério Público (MP) e do do Grupo de Atuação ao Combate ao Crime Organizado (Gaeco) sob suspeita de fraude. A empresa tem entre seus clientes o TSE e o Exército.

Atuando no ramo de comunicação e conectividade, a empresa presta serviços de comunicação entre o exército e as polícias da fronteira do país. E também atuou, com outros nomes, na apuração de votos de eleições passadas do país.

A investigação ocorre pois a empresa é acusada de fazer parte de um esquema criminoso, empresários especializados em desviar patrimônio de empresas falidas estariam a frente da organização.

Equipamentos eletrônicos de alto valor usados para os serviços de comunicação via satélite, de acordo com as investigações teriam sido adquiridos de forma ilícita. Desde 2001 supostamente com o nome de Probank, assinou contrato com o TSE (2004 - 2006) e atuou também na apuração de votos das eleições de 2012, já com o nome nome de Egetec.

Logo depois teve sua falência decretada no ano de 2014, seus bens e equipamentos de última geração foram bloqueados pela justiça. A partir disso, seus fundadores criaram outra empresa, agora com o nome Egetec, que foi acusada de tomar posse ilicitamente dos equipamentos, até então bloqueados pela justiça, da antiga Probank.

A empresa Transat nega as acusações, e diz desconhecer a investigação feita pelo Gaeco, e afirmou ainda que todos seus equipamentos foram adquiridos de forma lícita, e não existe irregularidades nas tramitações.

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