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ONU reiterou pedido a Rússia para que investigue caso Novalny

Segundo a alta comissária da ONU para Direitos Humanos, Michelle Bachelet, pediu a Rússia, nesta terça-feira (8), que conduza ou coopere com uma investigação independente e, reafirma sobre as descobertas da Alemanha, de que o líder de oposição Alexei Navalny foi envenenado.

Para o hospital Charete, em Berlin, que tem cuidado de Navalny, desde que ele foi transportado de avião para a Alemanha, depois de adoecer em um voo doméstico, russo, no mês passado, a vítima foi retirada do coma induzido e está respondendo a conversas.

A Rússia afirma não ter visto nenhuma evidência de que ele foi envenenado. "Não é bom o suficiente simplesmente negar que ele foi envenenado e negar a necessidade de uma investigação completa, independente, imparcial e transparente sobre essa tentativa de assassinato", justificou Bachelet em comunicado".

"É responsabilidade de autoridades russas investigar completamente quem foi o responsável por este crime muito grave, cometido em solo russo".

De acordo com a chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou que seu governo concluiu que Navalny, 44 anos, foi envenenado com Novichok, a mesma substância que o Reino Unido alega ter sido usada contra o agente duplo russo, Sergei Skripal e sua filha, que sobreviveram a um ataque na Inglaterra, em 2018.

Para o site Uol, o número de casos de envenenamento, ou outras formas de assassinato seletivo, de atuais ou ex- cidadãos russos, seja dentro da própria Rússia, seja em solo estrangeiro, nas últimas duas décadas, é profundamente perturbador, apontou Bochelet

Os processos legais adequados não foram realizados em incidentes anteriores, resultando em " quase impunidade total" na Rússia, argumentou o porta-voz de Bachelet, Rupert Colville.

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