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Renovação encaminhada no Atlético

O diretor de futebol do Atlé­tico, Adson Batista, fala em manter a base deste ano e somar com jogadores que estão sendo contratados – nove no total, por enquanto. E um dos alicerces dentre os atletas remanescentes deve ser o versátil volante André Castro, que também pode atuar como zagueiro ou até mesmo lateral direito. Adson já conta com a reno­vação do jogador, que ainda não foi anunciada oficialmente pelo clube.

Com a camisa do Dragão, o vo­lante paulista André Castro, de 26 anos, atuou em 32 oportunidades. Até por conta da posição que exerce em campo, o primeiro volante não marcou sequer um gol. O atleta foi amplamente criticado pela torcida no início, mas se firmou entre os ti­tulares atleticanos na reta final da Série A, quando se priorizou os jo­gadores que tinham a possibilida­de de permanecer no rubro-negro para 2018. Na ocasião, Ronaldo, em­prestado pelo Flamengo, foi sacado para a entrada de André.

“O nosso pensamento agora, para 2018, é de levar o Atlético no­vamente para a Série A do Cam­peonato Brasileiro. Se mantiver­mos a base deste ano, há grandes chances disso acontecer. Me sinto muito bem no clube e o meu dese­jo é de ficar mesmo. O Atlético me oferece uma condição muito boa de trabalho e, até por conta disso, o deseja é começar o ano que vem forte e voltar para a primeira divi­são”, avaliou o volante, quase reno­vado, André Castro.

Antes de defender o Atlético, o volante atuava pelo Audax (SP). No ano passado, André fez parte do elenco de Osasco que foi pela primeira vez à final do Campeona­to Paulista e perdeu para o Santos. O clube, que era comandado pelo inovador Fernando Diniz, conta­va com jogadores que ganharam nome no futebol nacional, como os meias Tchê Tchê (atualmen­te no Palmeiras) e Camacho (Co­rinthians), além do goleiro Sidão, hoje no São Paulo.

“Apesar de tudo o que aconte­ceu, foi um ano de muito aprendi­zado. Podemos tirar proveito dis­so para o próximo ano. O acerto deve acontecer e podemos con­quistar nossos objetivos. Tive difi­culdades quando cheguei devido à maneira como o Audax (antigo time de André) jogava, que é bem diferente da forma tradicional. O João Paulo Sanches foi bastante importante na minha adaptação e teve paciência, confiando no meu potencial. O treinador soube me explicar direito as coisas para o melhor desenvolvimento. Prefi­ro atuar no meio campo, mas se tiver de ser lateral direito ou za­gueiro, não tem problema. Vou ajudar”, decretou André Castro

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