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Joias na vitrine

Apesar da renovação de al­guns atletas e a consolida­ção de João Paulo Sanches no cargo de treinador, o Atlético pode perder alguns jogadores que têm contrato com o clube. O meia Luiz Fernando, por exemplo, inte­ressa gigantes do futebol brasileiro, como Flamengo, Santos e Grêmio. Para que o atleta seja vendido, ou­tra equipe terá que pagar por volta de R$ 20 milhões – valor da mul­ta rescisória do meia. Outro que pode estar de saída é o também meia Jorginho, o principal nome do elenco rubro-negro.

Jorginho é hoje o jogador mais identificado com o Dragão e a tor­cida atleticana. O meia já soma cin­co temporadas pelo Atlético e nes­te ano participou de sua primeira Série A, e teve o seu passe valoriza­do. O atleta, revelado pelo rival Vila Nova, teve apenas uma curta pas­sagem pela Coreia do Sul em 2015, mas logo retornou para o rubro-ne­gro goiano. Podem pesar para sua saída, além da valorização no mer­cado, a possibilidade de ter uma renda mensal maior em um clube de grandes centros do País.

“Meu empresário já chegou em Goiânia. Vamos resolver a situação do clube, mas tenho contrato. Estou feliz aqui, porém vou sentar com a diretoria e todas as pessoas que es­tão por trás da minha carreira para resolver o mais rápido possível. Esse é o clube que me abriu as portas e agora vou estudar as propostas, até porque já são cinco anos nes­ta equipe. Tenho família para cui­dar e agora tenho também o meu filho. Então preciso pensar no que vai ser melhor para mim também”, revelou o meia Jorginho.

Nos últimos dias, a diretoria do clube anunciou a renovação do za­gueiro Gilvan e a efetivação do técni­co João Paulo Sanches, que coman­dou o Atlético ao longo do segundo turno da Série A como interino. Além de Gilvan, outros dois atletas tam­bém já prorrogaram seus contratos: o também zagueiro William Alves e o lateral direito Jonathan.

“Saio da Série A de cabeça ergui­da. Para quem jogou 33 partidas no Campeonato, independente da si­tuação na qual o clube ficou, fico muito feliz por ter ajudado quando entrei em campo. Na vida dos joga­dores, as coisas são assim: muitas vezes as coisas não acontecem. Mas todas as vezes que entrei no gra­mado nessa minha primeira Série A, procurei sempre dar o meu me­lhor para ajudar o Atlético na con­quista de nossos objetivos”, afir­mou Jorginho.

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