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Camila Pitanga e filha testam positivo para malária: "Muito sufoco"

Por meio de suas redes sociais, a atriz Camila Pitanga, de 43 anos, revelou que ela e sua filha Antônia, de 12 anos, testaram positivo para a malária. De acordo com a publicação, pensou ter sido infectada com o coronavírus, mas resultado deu negativo.

"Foram 10 dias de muito sufoco. Entre picos de febre alta, calafrios e total incerteza. Havia a sombra da possibilidade de estar com Covid-19. Somente no domingo recebi o resultado negativo. Mas no lugar de me aliviar, permaneci agoniada, pois eu não fazia ideia do que eu poderia ter. Estava à deriva", escreveu a atriz.

Portanto, foi aconselhada por uma amiga a procurar um infectologista. “Uma amiga minha suspeitou que esses picos de febre estavam associados ao fato de estar em isolamento social numa zona de Mata Atlântica no litoral de São Paulo. Podia ser malária. Fui indicada a conversar com dois infectologistas”, contou.

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Camila Pitanga, que foi atendida pelo SUS, fez questão de elogiar a equipe médica. "Faço cá meus votos de gratidão a todas e todos agentes de saúde, que além de estarem na trincheira nessa luta contra a covid-19, estão aí atendendo inúmeras outras demandas com seu profissionalismo em meio a condições e incertezas muito grandes."

Em seguida, pediu para que valorizassem o sistema de saúde. "A importância valorizar a existência desse sistema de saúde que cuida de tanta gente, principalmente dos que não tem condições de pagar um plano de saúde. Estamos num país onde uma doença matou mais de 100 mil pessoas em poucos meses. Esse número poderia ser o triplo ou mais se não fosse o SUS. A catástrofe seria ainda maior. Muito obrigada e parabéns a todas e todos os profissionais de saúde desse país!", concluiu.

https://www.instagram.com/p/CDuplTHnnVz/

Malária

Sua transmissão ocorre por meio da picada de fêmeas do mosquito do gênero Anopheles. Como resultado da infecção, febres, calafrios e sudorese. Nos últimos anos, voltou a ser registrada com mais frequência no Brasil. Houve um aumento de 3.550% no casos entre 2016 e 2018.

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