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Facebook se defende de críticas

Stop Bate For Profit ("pare de dar lucro com discurso de ódio"), esse movimento surgiu no dia 1° de junho, e marca o começo do boicote publicitário de vários anunciantes às redes sociais, em exclusivo, ao Facebook. Foi lançado por seis grupos norte-americanos de direitos civis. Várias empresas, estipuladas em mais de 150, já aderiram a iniciativa, tais como: Ford, Coca-Cola, Adidas, Unilever, Diageo, Honda, Microsoft, Levi's e Starbucks.

O Facebook se pronunciou por "carta aberta", assinada pelo vice-presidente global de políticas públicas, Nick Clegg, comentando as críticas que tem recebido e declarando que "não lucra com o ódio".

"Quando a sociedade está dividida e as tensões aumentam, essas divisões aparecem as redes sociais. (...) Talvez nunca consigamos irradicar que o discurso de ódio apareça no Facebook, mas estamos melhorando o tempo todo para impedir esse tipo de conteúdo", ressaltou o comunicado.

Adesão de anunciantes

A mobilidade Stop Bate For Profit, impõe que a rede social seja "menos complacente" com mensagens de ódio publicadas na plataforma. O Facebook gera 98% de sua receita por iniciativas de anúncios. A campanhia recebeu US$ 17,4 bilhões em publicidade, somente no primeiro trimestre de 2020.

Uma pesquisa da Federação Mundial de Anunciantes, confirmou que quase um terço dos 58 maiores anunciantes do mundo, planejam suspender os investimentos com publicidade em plataformas de redes sociais como: Facebook, Twitter e You Tube. Entre as mais relevantes marcas, 5% afirmaram que já suspenderam as verbas designadas a essas plataformas. Outros 26% declararam que seguramente o farão.

*Com informações do Uol

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