Mazé Alves é estrela da peça de teatro “A quase dor de uma intensa alegria”

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Inventiva, multifacetada, cult e do circuito underground, a insubmissa Mazé Alves é a estrela de ‘A quase dor de uma in­tensa alegria’. A peça teatral será apresentada nos próximos dias 7, 8 e 25 de setembro, na Galeria Ouro. O point da vanguarda esté­tica da dramaturgia está instalado hoje à Rua 3 nº 1016, Setor Cen­tral, em Goiânia. Horário: às 20h. Sem atrasos.

- O tema do teatro é o próprio teatro, o mundo humano; o tema do ator, o próprio ator - o homem.

Em um ambiente semiótico, um escritor solitário cria uma per­sonagem que toma vida própria, surpreende e revolta o seu criador. Com suas diferenças. O conflito é a gênese do espetáculo A quase dor de uma intensa alegria. Trata-se de uma criação de Sandro Freitas. A dramaturgia é costurada com inter­textos de Clarice Lispector, Fernan­do Pessoa, Drummond de Andrade.

- Além de Augusto dos Anjos.

Não custa lembrar. A encenação engloba ações interpretativas e per­formáticas. Para mostrar a trajetória da personagem [Mazé Alves]. Cria­da para libertar seu criador [Sandro Freitas]. Até que ela cumpra o seu destino. Qual? O de ser o sopro de vida de um escritor. Uma coleção de fragmentos. Uum mosaico de sig­nificados. Pedaços de ser humano. Mergulho no insondável.

- Um amálgama de emoções, sensações, intensidades e fragili­dades. Visceral, lírico, profundo .

A quase dor de uma intensa ale­gria é um espetáculo carregado de humanidade. Com criação e dire­ção do celebrado Sandro Freitas. No elenco, Mazé Alves e Sandro Freitas. A direção de imagem e fotografia é assinada por Simone Caetano. Edi­ção de imagem, Juliana Corso. Fi­gurinos, Robson Parente e Sandro Freitas. Cenografia, Grupo Trupi­cão Cia. de Teatro.

- Iluminação: Roosvelt Save­dra. Sonoplastia, Luca de Olivei­ra. Design Gráfico, Lucas Adorno.

A fotografia tem o DNA de Cris-tyanne Cabral, informa a organi­zação do espetáculo. Com a trilha sonora produzida pelo ‘faz tudo’ Sandro Freitas. Captação de voz, edição e mixagem de som realiza­dos pelo cultuado Daniel de Paula [Tambor Cantante Produções]. A produção é de Robson Parente e do tradicional Grupo Trupicão.

Renato Dias, 51 anos de ida­de, é graduado em Ciências So­ciais, pela Universidade Federal de Goiás. Mais: pós-graduado em Políticas Públicas, pela mesma instituição de ensino superior, UFG. Em tempo: com curso de Gestão da Qualidade, pela Fieg, Sebrae-GO e CNI. Além de jor­nalista pela Faculdade Alves de Faria, Alfa. O repórter especial do jornal Diário da Manhã e co­laborador do www.brasil247.com é também mestre em Direito, Re­lações Internacionais e Desenvol­vimento pela Pontifícia Univer­sidade Católica, PUC de Goiás. É autor de 13 livros-reportagem, premiado por obras investigati­vas e reportagens de direitos hu­manos.

SAIBA MAIS

Quem é Mazé Alves?

Mazé Alves é atriz, produto­ra audiovisual – cinema e tele­visão –, diretora-geral do progra­ma Suprassumo. Nascida em 25 de julho de 1968, em Anápolis, Goiás, filha de Carmelita Maria Alves e de Jerônimo Serra Alves. Em Anápolis desenvolveu seu lado artístico nas Artes Cênicas, sendo premiada como melhor atriz, em 1987, com o espetácu­lo “O rapto da bailarina”.

Ela mudou-se para Goiânia e graduou-se em Comunicação Social com Habilitação em Rádio e TV pela Universidade Federal de Goiás. Na capital acabou pre­miada como melhor atriz, pelo espetáculo “A quase dor de uma intensa alegria”. Criação e direção de Sandro Freitas. É na faculda­de de Comunicação que começa sua carreira fílmica.

Mais: diretora de elenco e atriz do longa-metragem Tropas e Boiadas, de Wilmar Ferraz. Em 1994 veio sua incursão pela TV, onde durante cinco anos diri­giu, roteirizou e foi repórter de um programa semanal, Supras­sumo, exibido na TV Brasil Cen­tral, afiliada da TV Cultura, sendo exibido também na Rede Record. A partir de 2002 mudou-se para Brasília.

A artista e produtora realizou e dirigiu para TV mais três pro­gramas semanais: Roteiro de Via­gem, Art Mix e Cozinhando com Ana Toscano, veiculados pela TV Bandeirantes. De volta a Goiâ­nia, exerceu o script de produto­ra da Goiânia Mostra Curtas, um dos mais conhecidos festivais de curtas do País. Além de voltar a dirigir documentários sobre Fes­tivais de Cinema.

No ano de 2003 foi aprovada para o concurso de Professora Substituta na Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás. Em múltiplas disciplinas do curso de Teatro até o ano de 2006. Em 2006 retorna a Brasília e trabalha em campa­nha política, na função de mídias para a Vega Produções.

Em 2008, convidada a assumir um cargo de Coordenação de Cul­tura da Pro-reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Estadual de Goiás, coordenou um núcleo de audiovisual que fez dois do­cumentários: Hip-hop – o movi­mento em Goiás (curta. Doc.), Abá – a presença do negro em Goiás (longa. Doc.). No ano de 2009 foi convidada a voltar a Brasília para produzir, dirigir e roteirizar dois documentários: Candango Can­tador e Cultura e outras prosas.

Em 2010 é convidada pela di­retora Simone Caetano a produ­zir o curta ficção Verde Maduro. A obra recebeu três prêmios duran­te o Fica – mostra ABD, Goiás. No ano seguinte produziu da mesma diretora outra ficção Entre o Ve­rão e Inverno. Nesse mesmo ano faz direção de estúdio para outra campanha política, dessa vez em Goiânia, na Ideia Produções.

No ano de 2011 e 2012 foi coordenadora da TV pela Inter­net TANAWEB.TV, da Produto­ra Ideia Produções. Mazé Alves atuou como repórter e produto­ra. Ela dirigiu a campanha do Mi­nistério do Trabalho 8ª Regional junto com o FintPoder e a Co­missão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Goiânia, Iguais como você e eu - veicula­da em TV e rádio.

A atriz Mazé Alvez, em 2013, faz a primeira temporada do programa Suprassumo, com patrocínio da Lei Goyazes, di­rigindo 20 episódios veicula­dos na PUC TV Goiás e no site suprassumo.com.br e produ­ziu o piloto do programa Pedá­gio, com direção geral de Marle­ne Mattos e direção de Simone Caetano.