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Maguito Vilela é transferido para UTI

A equipe de comunicação do candidato a prefeito de Goiânia, Maguito Vilela (MDB), de 71 anos, divulgou um comunicado, no qual informa que a equipe médica que o acompanha, optou por transferir o candidato para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para o tratamento da Covid-19.

Maguito Vilela testou positivo para a doença na terça-feira da semana passada, e dois dias depois, foi internado no Hospital Oríon, onde segundo o próprio candidato, em um vídeo divulgado um dia depois, a internação ocorreu em caráter preventivo.

Segundo o comunicado divulgado no início desta tarde, a decisão para transferi-lo para UTI, partiu da equipe médica que o acompanha, e tem como base garantir um maior suporte de ventilação durante o tratamento da inflamação nos pulmões provocadas pela Covid-19.

Conforme o comunicado, o Maguito encontra-se estável, com pressão, função cardíaca e renal normais e consciente. O médico Marcelo Rabahi que acompanha o candidato afirmou que a medida é para garantir um maior conforto ao paciente, que nesse momento enfrenta o período mais crítico da doença e para que Maguito possa se reestabelecer o mais breve possível, para deixar a UTI.

Confira o comunicado

A equipe médica que acompanha o candidato a prefeito de Goiânia pelo MDB, Maguito Vilela, decidiu transferi-lo nesta manhã para uma Unidade de Terapia Intensiva a fim de garantir maior suporte ventilatório para o tratamento da inflamação nos pulmões, causada pela Covid-19. Maguito apresenta um quadro clínico estável, com pressão, função cardíaca e renal normais, e está acordado e consciente.

“Optamos por transferi-lo para a UTI para que ele tenha à disposição um suporte ventilatório mais adequado. Ele vai receber oxigênio através de um catéter nasal de alto fluxo e de uma máscara de ventilação não invasiva”, explica o pneumologista Marcelo Rabahi, que está acompanhando o caso.

“Esta medida é para garantir um conforto maior para que o paciente passe por este período mais crítico da doença e se estabeleça mais rapidamente, para continuar o tratamento fora do ambiente de terapia intensiva”, completa o médico.

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