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Candidato a uma vaga na Câmara de Goiânia, Ricardo Ribeiro quer GCM valorizada

Ricardo Ribeiro Rodrigues é um dos candidatos a uma vaga na Câmara Municipal de Goiânia que tem apresentado amplo debate nas esferas públicas.

Presbítero da Assembleia de Deus Campo de Campinas, servidor público há 14 anos pela Guarda Civil Metropolitana, formado em Técnico em Contabilidade, superior em Hotelaria e Turismo e graduando em Direito, ele é um dos quadros mais qualificados que busca exercer a representatividade na vereança.

Em uma campanha pela valorização de novos nomes na política, o DM tem publicado o perfil de novatos que podem impactar as comunidades com o desejo de mudança na prática política.

Ricardo Ribeiro Rodrigues é um especialista na questão da segurança pública no âmbito do município e trata do tema que mais vivencia, a Guarda Civil Metropolitana.

Nas próximas linhas, trechos do que pensa o candidato pelo PSC, que apoia Vanderlan Cardoso (PSD) para prefeito. Para ele, é possível melhorar o serviço, atender novos direitos e valorizar o segmento.

Regionais da GCM

As regionais da Guarda não tem padronização. São locais cedidos pela Prefeitura, não são construções próprias com adequações para o uso administrativo e operacional. Não possuem banheiros salubres, são refeitórios deficientes.


Plano de cargos

A reformulação do plano de cargos e salários não teve a participação de todos os agentes da GCM. A mesma passou por uma comissão não nomeada, instituída, que propôs as mudanças. O GDI, gratificação por desempenho pago a algumas secretárias não foi pago a guarda. Ficou de ser pago nesta gestão mas pessoas ligadas a pasta por serem gratificadas não tiveram interesse em assinatura e efetivação.

Horas extras

As horas extras hoje realizadas pela guarda, cerca de 6 horas em postos de saúde, têm sido feitas e muito cobradas pela supervisão, que pune quem se ausenta por mais de meia hora, e isto estipulado o horário para tal. É desumano cobrar do ser humano hora certa para suas necessidades fisiológicas e mesmo poder se sentar um pouco. Os guardas hoje estão na faixa etária dos 40, 50, 60 anos e isto exige muito do corpo. É um desgaste muito grande que terá reflexos em sua saúde depois.

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