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Indenizações de seguro condomínio crescem 202,9% em Goiás

É o que aponta o levantamento da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) que também mostra que no ano passado, o setor arrecadou mais de R$ 12 milhões

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Nos primeiros 11 meses de 2023, as seguradoras indenizaram os condomínios de Goiás em mais de R$ 11,7 milhões, o valor representa um crescimento de 202,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. É o que aponta o levantamento da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) que também mostra que no ano passado, o setor arrecadou mais de R$ 12 milhões, um valor 52,3% superior ante 2022.

A expectativa é que estes indicadores cresçam ainda mais, uma vez que, de acordo com dados da Ademi-GO (Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás), em 2022, a capital do estado contabilizou 11.550 unidades de apartamentos lançadas, o que garantiu à Goiânia o 3º lugar no ranking de lançamentos entre as capitais brasileiras, ficando atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro. De acordo ainda com a Ademi-GO, a previsão é de que 2023 supere o ano anterior. Atualmente, a capital possui cerca de 200 canteiros de obras, sendo 120 de prédios, com mais de 25 pavimentos.

De acordo com a vice-presidente da comissão de Riscos Patrimoniais Massificados da Federação Nacional de Seguros Gerais, FenSeg, Magda Truvilhano, o seguro para condomínio serve para resguardar o prédio e a estrutura comum contra incêndio, acidentes e outros problemas.

“Além de trazer segurança, é obrigatório, conforme diz a lei 4591/64, que obriga todo empreendimento imobiliário a ter proteção contra incêndios e destruições. Segundo o Código Civil, artigo 1.348, o responsável pela contratação do seguro é o síndico”, explica Truvilhano.

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