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Porteirão: empresa investe R$ 265 mi e deve gerar 1.370 empregos com produção biocombustível

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Indústria Comércio e Serviços (SIC), fechou investimento de R$ 265 milhões com a Goiás Bioenergia SA em Porteirão, na região Sul do Estado, que vai gerar de imediato 370 empregos diretos e outros 1 mil indiretos. A empresa tem como expectativa de produção 7,5 mil toneladas de biomassa de cana-de-açúcar por dia. Totalizando, por safra, 1,5 milhão de toneladas para a produção de etanol.

A expectativa da empresa é fazer duas ampliações no Parque Industrial, a primeira em 2022 para moagem de milho para biocombustível e a segunda, em 2023, para expansão da moagem de cana-de-açúcar. Cada expansão tem previsão de aumentar em 20% os empregos diretos e indiretos.

O titular da SIC, Adonídio Neto, disse que essa é mais uma empresa que a secretaria atrai para realizar investimentos no Estado com a geração de empregos e renda. A Goiás Bioenergias SA assinará na próxima semana protocolo de intenções com o Governo de Goiás para confirmar todo o seu planejamento de investimentos. “Trabalhamos muito na busca de novas empresas para se instalarem em território goiano e os resultados são promissores com o interesse cada vez maior dos empresários para vir para Goiás”, afirma Adonídio.

De acordo com o presidente da Goiás Bioenergias SA, Marcio Barbero, os incentivos para empreender no Estado foram fundamentais para escolher Goiás para realizar o investimento. “O governo oferece diversos incentivos que estamos usufruindo, como o Programa Produzir, além de recursos a partir do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste). É válido e indico o Estado para investidores parceiros”, levanta o presidente.

Incentivos
Através do programa Produzir, que tem como objetivo o incentivo à implantação, expansão ou revitalização de indústrias, estimulando a realização de investimentos, a empresa conseguiu um contrato de exploração por 25 anos de uma planta industrial desativada em Porteirão, local onde é realizado o investimento que tem sede em Jundiaí, interior de São Paulo. O investidor também destaca que o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi fundamental no processo de decisão para trazer o empreendimento para o território goiano.

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