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Nesta quarta-feira (4), o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), negou 6 a 12 proposta de centrais sindicais que iria pagar até duas parcelas do seguro desemprego para as pessoas que foram demitidas do trabalho por causa da pandemia no começo do ano.
A reunião para decidir a nova proposta, foi cancelada na ultima sexta-feira, (30), mas foi remarcada para esta quarta-feira (4). Será discutido se o trabalhador demitido recebera de três a cinco parcelas do benefício, isso dependerá do tempo que o trabalhador estava contratado na empresa.
Segundo as centrais sindicais, foi sugerido uma proposta de prorrogação da medida para seis milhões de pessoas, em um custo total de R$ 16,1 bilhões, mas isso teria desagradado a equipe econômica do governo federal.
A Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, divulgou em nota que a reivindicação apresentou problemas jurídicos incontornáveis, mas a lei nº 7998 prevê apenas a possibilidade de extensão do seguro desemprego para o grupo determinado de trabalhadores que foram demitidos.
