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Padrão de vida é elevado em 23 milhões de domicílios pelo auxílio emergencial

O relatório divulgado nesta quarta-feira (8) pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia apontou que durante o período em que está em vigor o auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1.200 para mães solteiras) elevou o padrão de vida em mais de 23 milhões de residências do Brasil. Nos lares mais pobres mais de 93% da renda é adquirida por meio do benefício social, conforme o levantamento destacado pela Agência Brasil.

Uma nota foi publicada pela pasta com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD - Covid-19). O objetivo da divulgação é verificar o alcance, a focalização e as consequências provocadas pela distribuição de renda do auxílio emergencial, de acordo com a reportagem.

O texto enfatiza que o benefício conseguiu atingir os objetivos. Isso porque se concentrou nos trabalhadores informais e naqueles que estão sem ocupação, fora do mercado de trabalho. Além desse grupo, o auxílio também teve como foco os que se encontram nas faixas mais baixas de distribuição de renda, segundo a matéria.

O relatório aponta que nos cerca de 23 milhões de domicílios com elevação do padrão de vida o auxílio emergencial permitiu que os moradores saíssem do nível habitual de renda a padrões que ultrapassam os limites de extrema pobreza e de pobreza.

Conforme a reportagem, apesar das denúncias da Controladoria-Geral da União (CGU) sobre pessoas que não têm direito ao auxílio e recebem, a medida é concentrada nos 30% mais pobres da população brasileira.

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