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Entenda como Caiado ajudou a recuperar área do Daia que seria vendida

O Governo de Goiás divulgou amplamente a transferência de uma área de 87 alqueires, que pertencia à Plataforma Logística Multimodal de Anápolis para a expansão do Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia), que sofre há anos com falta de área para abrigar novas empresas industria.

A área em discussão só não foi entregue para o setor privado por ação de Ronaldo Caiado e do atual diretor administrativo da Codego, Carlos Toledo, que, em setembro de 2018, pouco antes do leilão, ficou sabendo da intenção daquele  governo que havia decidido realizar o leilão e repassar a área para a iniciativa privada, que tinha interesse comercial no local.

Na época senador, o governador Ronaldo Caiado agiu para impedir a perda que seria grave para a economia goiana, já que o Daia é um dos principais polos de distribuição de riquezas de Goiás.

Em um vídeo, o então presidente do DEM de Anápolis denuncia. “Amanhã, dia 11, está marcado um leilão para se vender 30% da nossa plataforma logística. Não vamos aceitar isso. Esse crime não pode acontecer”.

Em seguida, ele fala que já havia conversado com Ronaldo Caiado e que o então senador havia deixado um recado: caso fosse eleito governador, o negócio seria cancelado.

“Uma área que está pronta, com infraestrutura, que poderia servir para os empresários se instalarem. Mas não. O governo em fim de mandato quer vender essa área em leilão para grupo privado. Anápolis não vai aceitar esse crime. E se Deus quiser, como governador, Ronaldo Caiado vai cancelar o negócio caso aconteça”, completa Carlos Toledo.

Segundo Toledo, o movimento do governador Caiado foi imprescindível para que o governo anterior desistisse da venda da área.

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