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Os três riscos que qualquer um está exposto

O corretor Jefson Barros diz que a principal dúvida dos clientes sobre a previdência privada é exatamente seu funcionamento.

Diante da crise econômica e da instabilidade da previdência social, em vez de refluir a procura, ocorreu uma maior busca por informações: “Ela é um investimento que permite boa rentabilidade por período de longo prazo. Ao final do tempo você escolhe o que fazer com todo dinheiro investido como, por exemplo, receber uma renda vitalícia. Ou você pode sacar toda a reserva com a rentabilidade do período. É diferente do INSS, já que você não pode sacar tudo que investiu”.

O corretor explica que inúmeras variáveis influenciam o cliente na decisão de qual previdência privada escolher. “Fatores como taxa de carregamento, taxa de administração, taxa de performance, rentabilidade anual, se é um PGBL ou VGBL... Enfim, tudo isso é analisado de acordo com o perfil do cliente e sua necessidade financeira atual e futura. Por esse motivo é primordial o acompanhamento de um corretor especialista em previdência pra indicar o melhor plano”, esclarece.

QUE CAMINHOS SEGUIR

Jefson Barros explica que qualquer pessoa está exposta a três formas de riscos. “O primeiro seria o da sobrevivência. Nós podemos chegar aos 60, 70, 80 anos de idade. É um risco. Alguns irão chegar e outros vão falecer no caminho. O importante é entender se eu chegarei aos 60 e como eu irei chegar? Tenho boa previdência privada e planos de seguros que me protejam e minha família?”, pergunta o especialista.

O outro risco, explica Jefson Barros, é o de ficar inválido e não conseguir mais trabalhar. “De provedor financeiro, então, passará para dependente financeiro. Você e sua família possuem um plano de seguro que fornecem um capital caso isso aconteça?”, questiona.

O último risco é o da morte, diz o corretor: “A questão é: se eu falecer na próxima semana como ficará minha família? Meus filhos conseguirão realizar seus projetos de estudos e formação com minha falta prematura?”.

Diante destes questionamentos, diz o corretor, qualquer pessoa com o mínimo de condições cogitará a necessidade de se precaver. “É um assunto de extrema importância que não se deve comprar como se compra um produto de bem de consumo qualquer. Seguros de pessoas e previdência envolvem seu dinheiro e sua vida, bem como a da sua família”, alerta.

PERFIL DE CLIENTE

Uma das preocupações de quem procura o corretor é resguardar a família do infortúnio e das dificuldades. Antever o futuro, diz Jefson Barros, é algo impossível.

Mas antes que qualquer coisa ocorra é possível sentar e com calma estabelecer planos.

Muitas vezes, diz o profissional, é possível organizar melhor as garantias para cada integrante da família. “Eu pergunto ao cliente se você falecer hoje seu filho tem 18 anos. O que uma pessoa com 18 anos de idade fará com R$ 2 milhões? Nesse sentido, é melhor deixar para o filho uma pensão de, por exemplo, R$ 5 mil por mês para ele receber por um tempo até conseguir estudar, formar, trabalhar e se recuperar”.

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