Home / Economia

ECONOMIA

Governo cria mais um complexo industrial em Aparecida de Goiânia

 Da Assessoria

O anúncio foi feito durante assinatura do convênio com o prefeito de Aparecida, Maguito Vilela, para a transferência do Complexo Prisional de Goiás a uma área na zona rural do município. O evento, que ocorreu no 10° andar do Palácio Pedro Ludovico, contou com a presença de vereadores e secretários da cidade. Além disso há o acréscimo de 12 alqueires, incluídos no projeto enquanto tramitava na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego).

O CIM será instalado em uma área de 47 alqueires, próxima às obras da unidade do Centro de Referência e Excelência em Dependência Química (Credeq) de Aparecida. Marconi explicou que o projeto original previa 35 alqueires. Emenda apresentada pelo deputado Marlúcio Pereira, durante tramitação do projeto na Alego, acrescentou outros 12 alqueires.

"O deputado Marlúcio me trouxe um mapa mostrando que poderiam ser agregados mais 12 alqueires aos 35 já previstos originalmente pelo projeto. Vou sancionar a lei com mais 12 alqueires. Não serão mais 35. Serão 47 alqueires", disse. A previsão é de que a lei seja publicada no Diário Oficial do Estado até a próxima semana.

O governador ressaltou que a nova área significará mais emprego e renda para o Goiás. "É uma medida importante para a geração de empregos no Estado. Mais indústrias poderão se instalar lá. São ações como esta que fazem Goiás ter números positivos, como no último mês de abril, em que apenas Goiás e  quatro outros Estados tiveram saldo positivo na geração de emprego. Ficamos em primeiro lugar (no País) em termos relativos e absolutos," afirmou.

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que, no último mês, foram gerados 2.285 empregos no Estado - mais que o dobro do segundo colocado, o Distrito Federal (1.085). Além destes dois Estados, Piauí (612), Mato Grosso do Sul (369) e Acre (95) foram os únicos a apresentarem resultados positivos no Brasil.

"Podemos comemorar este resultado. Mas a crise é tão forte que no mês de abril do ano passado foram gerados 10,6 mil. Ou seja, somos o primeiro, ainda assim, caímos na geração de vagas cerca de 9 mil. A crise é dura. Por isso trabalhamos com cortes para chegar no fim do ano com equilíbrio", observou Marconi.

Leia também:

edição
do dia

Capa do dia

últimas
notícias

+ notícias