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A semana está na metade, provavelmente seja a mais longa da vida de muitos brasileiros que não esperavam pelo ócio que chegou repentinamente, ocupando toda a rotina.
Para aqueles que não estão ocupados com suas atividades de home office a missão de ficar em casa se torna ligeiramente mais complicada, e com o pensamento em descomplicar a vida do leitor, o DM Revista selecionou quatro seriados para se maratonar no período de quarentena.
As séries passeiam entre a comédia e o suspense, e ainda tem um enorme potencial para agradar todas as configurações do público brasileiro, que agora tem uma ótima oportunidade para consumir produções audiovisuais nesse formato.
Fleabag
Fleabag é uma série de televisão britânica criada por Phoebe Waller-Bridge, que retrata Fleabag, interpretada por Phoebe, uma jovem enraivecida, confusa e sexualmente voraz que vive em Londres. De acordo com o jornal El País, a série ganhadora do Emmy e Globo de Outro é o que ainda há de original para se dizer sobre o amor. Estrelada também por Sian Clifford e Olivia Colman, a série é particularmente conhecida por quebrar a quarta parede quando a protagonista entra em contato com a câmera de uma maneira surpreendentemente original.
(Com informações da Wikipedia)
The Good Place
Depois de morrer, a egocêntrica Eleanor é enviada por engano ao lado bom do Além. Agora ela está determinada a se tornar uma pessoa melhor para continuar lá ( Netflix). A série em sua temporada final causou fortes emoções em muitos fãs, que se apegaram no humor sarcástico e crítico que caracteriza a série.
Penny Dreadful
Penny Dreadful é uma série de terror e fantasia exibida nos Estados Unidos pelo canal Showtime e no Brasil pela HBO.Foi criada por John Logan e produzida por ele e Sam Mendes.A série entrelaça as origens de vários personagens famosos da literatura de terror como o Dr. Victor Frankenstein (do romance Frankenstein, de Mary Shelley), Van Helsing e a figura do vampiro (personagens presentes em Drácula, de Bram Stoker) e Dorian Gray (da obra O Retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde), além de trazer também lendas urbanas (Jack o Estripador) e seres místicos (lobisomens e bruxas) que, juntos, espalham sua monstruosa alienação pela Londres vitoriana.
O título se refere aos Penny Dreadfuls, publicações de ficção e terror que eram vendidas na Inglaterra do século 19. Por serem histórias que custavam um centavo, tinham como apelido "centavos do terror". (Wikipédia)
Anne with an E
Anne with an E é uma série de televisão canadense baseada no livro de 1908 Anne de Green Gables, de Lucy Maud Montgomery e adaptada pela escritora e produtora vencedora do Emmy, Moira Walley-Beckett. Foi ao ar pelo canal canadense CBC e está disponível mundialmente pela Netflix. Depois de treze anos sofrendo no sistema de assistência social, a orfã Anne é mandada para morar com uma solteirona e seu irmão. Munida de sua imaginação e de seu intelecto, a pequena Anne vai transformar a vida de sua família adotiva e da cidade que lhe abrigou, lutando pela sua aceitação e pelo seu lugar no mundo.
(Adoro Cinema e Wikipedia)
