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Alaor Barbosa, morriense bom de letras

Ubirajara galli

De intensa e recente produção literária memorial, o confrade Alaor Barbosa me presenteou com dois livros dessa sua lavra, ambos editados no primeiro semestre desse ano: O menino que eu fui e Mais histórias para ler e lembrar. De farta obra que visita vários gêneros, a sua produção é avaliada e recomendada há décadas pelos mais importantes críticos e escritores da língua portuguesa.

Alaor Barbosa dos Santos, nasceu em Morrinhos (GO), no dia 13 de março de 1940. Filho de Aristides Ferreira Barbosa e Elisa Maria de Oliveira. Fez o estudo primário e ginasial em sua terra natal e jornalismo no Rio de Janeiro, trabalhando no Jornal do Brasil. Graduado em Direito, pela Universidade Católica de Goiás, atual PUC-Goiás, é companheiro de turma dos escritores José Mendonça Teles, Miguel Jorge, Geraldo Coelho Vaz, Yêda Schmaltz, Edir Guerra Malagoni, Luiz Fernando Valladares Borges e Martiniano José da Silva. Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília. Aposentou-se como assessor do Senado Federal. Jornalista atuante e estudioso da literatura brasileira. Entre várias instituições a que pertence, ocupa a Cadeira nº 33, da Academia Goiana de Letras, patroneada pelo professor Antônio Eusébio de Abreu e é membro-fundador da Academia Morrinhense de Letras.

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Obra

Monteiro Lobato para crianças, 1960; Cidade do tempo, 1964; Picumãs, 1966. Confissões de Goiás, 1968; O saci da mata e o coelhinho do Mutirama, 1969; Campo e noite, 1971; O exílio e a glória, 1980; Rui Barbosa: pensamento em ação, 1980; A epopeia brasileira ou para ler Guimarães Rosa, 1981; Os Rios da Coragem, Saci e Romãozinho, 1983; Pequena história da literatura goiana, 1983; Praia da Liberdade, 1985; Meu diário da constituinte, 1990; Caminhos de Rafael, 1995; Caminhos de Rafael, contos, 1995; O ficcionismo de Monteiro Lobato, 1996; A morte do coronel Tabajara, 1997; Memórias do nego-dado Bertolino d’Abadia, 1999; Vasto Mundo, Aprender é Essencial, 2011, Barulho e Fúria em Imbaúbas: A Morte de Cornélio Tabajara, 2011. O menino que eu fui, 2015 e Mais histórias para ler e lembrar.

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