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CULTURA

DNA – a molécula da vida

A Terra com suas majestosas montanhas, vastos oceanos, florestas, desertos, campos e sua rica biodiversidade que integra os seus três biociclos – epinociclo, talassociclo e limnociclo – é indiscutivelmente uma obra magnífica. Para James Lovelock, por apresentar processos de execução homeostática um gigantesco organismo vivo. Sua magnífica biodiversidade integrada numa complexa, delicada e abrangente teia da vida; seus genomas específicos com inúmeras combinações gênicas precisas e capazes de expressar singularidades morfológicas e fisiológicas típicas de cada espécie não poderiam resultar de combinações ao acaso. Não se trata de um poder autocrático, mas de uma dinâmica que de alguma forma se relaciona com uma fonte inteligente.

Francis Collins, um renomado geneticista da atualidade, após longo período de aprofundamento nas investigações sobre o código genético e sua operacionalidade, concluiu que ele opera de forma muito complexa e portanto é desrazoável supor que tenha sido produzido pelo acaso. Collins está convencido de que o modo operacional dos genes que atuam na formação das estruturas de cada célula do corpo, no funcionamento delas e também no modo operacional de integrá-las é uma programação oriunda de uma inteligência superior. Para ele, o DNA é a escrita de Deus.

O renomado biólogo britânico Rupert Sheldrake, através de um trabalho de longo tempo de monitoramento do comportamento de certas espécies, concluiu que um novo comportamento expresso por um representante de uma espécie influencia no comportamento de todos os outros indivíduos da mesma espécie, mesmo dos que estão vivendo em outros habitats, ou seja, a nova aprendizagem gera uma ressonância que influencia no comportamento de toda o grupo.Essa constatação de Rupert sugere que há uma janela não local,não pertencente à dimensão do espaço-tempo, que interconecta o aprendizado em todos os representantes da espécie. Seu trabalho causou grande impacto na comunidade científica. Algo absolutamente revolucionário que pode representar uma expansão do “Dogma Darwinista” que ainda reina soberano nas esferas ortodoxas do evolucionismo mecanicista gestacionado no século XIX. Sheldrake é um cientista respeitado na comunidade científica e seu trabalho é capaz de explicar e abarcar uma enorme gama de fenômenos biológicos que não são explicados e não se encaixam na interpretação gradualista das transformações dos seres vivos ao longo do tempo. Documentações fósseis sugerem um modelo de evolução pontuada,ou seja,em curtos periodos de tempo ocorrem aceleradas mudanças e em longos períodos de estasis, praticamente não ocorrem mudanças.

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