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Subtenente de Goiás é detido em São Paulo suspeito de tráfico de armas

O trabalho em conjunto da Polícia Federal (PF) e a Polícia Rodoviária Estadual (PRE-SP), culminou em apreensão na noite da última segunda-feira (26), de um carregamento de armas de fogo na BR- 153, em São José do Rio Preto (SP).

Conforme a PF, um subtenente do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBM-GO), foi preso, suspeito de dar cobertura para o carro que transportava 17 pistolas e 34 carregadores.

Foram apreendidos o subtenente, de 49 anos, e outros dois homens, e encaminhados à sede da PF. Um deles, que acompanhava o bombeiro, tem 51 anos. O terceiro, que conduzia o veículo com as armas, tem 43 anos. A identificação deles não foi divulgada.

Segundo a corporação, os políciais receberam a denúncia de que os dois carros, que transportava as armas e o que dava cobertura, estavam viajando com uma distância de 50 metros um do outro. As informações foram repassadas para a PRE-SP, que localizou e abordou os condutores.

De acordo com o site Metrópoles, as pistolas e os carregadores estavam escondidos no para- choque de um dos automóveis. Para os políciais, o motorista disse que "não sabia das armas" e que tinha pegado o carro no Mato Grosso do Sul, com destino a Goiânia.

Nota emitida pelo CBM-GO

"O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás informa que foi comunicado na noite de 26, pela Polícia Militar de São Paulo, a prisão de um integrante da corporação suspeito de ser "batedor" num carregamento de armas. Apesar da competência para apuração deste tipo de crime ser da Polícia Federal, será instaurado um processo administrativo disciplinar especial, cuja a pena pode chegar a exclusão do militar das fileiras da corporação, caso seja comprovado a autoria e materialidade das infrações. A corporação reforça seu compromisso com a verdade e com a justiça. Nossos valores são expressos pela observação de princípios constitucionais e pelo cumprimento das leis vigentes por cada um dos nossos integrantes. Esta suposta conduta criminosa fere diretamente os valores da instituição, sendo estritamente condenável.

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