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Crise entre Salles e Ramos explicitou de vez divisão no governo

O chefe da Secretaria de Governo e Ricardo Salles , general Luiz Eduardo Ramos, o episódio explicitou em definitivo a divisão no governo. O próprio presidente Jair Bolsonaro teve que intervir para que houvesse um entendimento pelas redes sociais.

Mas as sequelas permanecem, afirmou preocupado com a gravidade do episódio um auxiliar direto do presidente.

Os ataques de Salles em público evidenciaram o racha que tem, de um lado, a chamada ala ideológica e o núcleo familiar, e, do outro, a ala militar com o apoio da base política (leia-se Centrão). A perplexidade com os ataques foi tamanha que até os presidentes da Câmara e do Senado saíram em defesa do general.

Integrantes da ala ideológica aproveitaram o episódio para tentar recuperar espaço, depois que o pragmatismo tomou conta do governo e o Centrão passou a ter influência. Até os filhos do presidente Jair Bolsonaro entraram na briga. O deputado federal Eduardo Bolsonaro defendeu Salles.

Parlamentares aliados aos filhos do presidente sempre culparam os generais do Planalto pelas críticas internas ao chamado “gabinete do ódio”. O vereador Carlos Bolsonaro foi além e mandou em uma rede social um recado indireto para os militares ao afirmar que “seria capaz de 'chutar' quem inventou essa historinha de 'gabinete do ódio".

Com informações do G1

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