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Dirigente não tem consenso sobre paralisação dos jogos no Goianão 2020

O decreto firmado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) comunica a paralisação das competições nacionais a partir desta segunda-feira (16), mas abriu ressalva, a decisão de acompanhar ou não a decisão fica a critério das federações estaduais sobre a permanência ou interrupção dos campeonatos relacionados.

O presidente da Federação Goiana de Futebol (FGF), André Luiz Pitta, expressou não ver circunstâncias que destaque a necessidade de paralisação da competição.

A diretoria do Goiás não se manisfestou sobre o assunto. Porém, a equipe tem opinião positiva em relação a paralisação dos jogos que ainda fazem parte da tabela.

Adson Batista, presidente do Atlético, discorda da decisão de paralisação do campeonato goiano. “Será uma medida muito desproporcional. Não aprovo a decisão. Penso que já passamos por momentos mais preocupantes como esse, como o H1N1 e essas possibilidades de paralisação não foram discutidas, no meu entendimento aquela situação era muito mais preocupante e não houve essa possibilidade. Tenho a consciência que não sou médico, mas tenho a ideia do momento que estamos vivendo. Mesmo que as partidas aconteçam com portões fechados precisamos de continuar com a competição" concluí.

O diretor de Futebol do Goiânia, Alexandre Godoi, relata que a suspensão do estadual provocará consequenciais sérias aos clubes. “A determinação que seja sem torcida podemos entender sem problemas. Agora suspensão da competição, e uma medida muito enérgica, penso que é uma decisão que vai prejudicar muitos clubes, especialmente o calendário do campeonato”, completa.

Presidente Elvis Mendes, do time da Aparecidense, também discorda com a possibilidade de paralisação do estadual. “Com a suspensão do campeonato, os jogadores terão que continuar treinando porque precisam manter o condicionamento físico em dia. O cotidiano da cidade segue normalmente, por isso não reconheço que seja necessário paralisar as atividades esportivas do Campeonato Goiano”, afirma.

Hugo Jorge Bravo, presidente do Vila Nova, espera que haja uma medida de escolha de adotar ou não a paralisação das partidas, para diminuir os contra tempos com a falta de arrecadação. Já vamos ter um prejuízo enorme com público”, concluí.

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