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Brasil não é mais refúgio de criminosos internacionais, diz Moro

O procurador de assuntos internacionais do Ministério Público do Paraguai, Manuel Doldán, anunciou a revogação do status de refugiado de Juan Arrom, Anuncio Martí e Víctor Colmán.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, entendeu que os motivos que levaram à concessão do refúgio em 2003 não existem mais e que não há razão para pensar que eles não tiveram um julgamento justo no Paraguai, “dado o vigor de sua democracia”, informa o jornal ABC.

“Chegou a hora de eles darem conta de suas ações perante a justiça paraguaia. Que a verdade venha sempre à luz”, celebrou o presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, no Twitter.

Através da mesma rede social, Moro citou a mensagem do líder paraguaio e disse que o “Brasil não será mais refúgio para estrangeiros acusados ou condenados por crimes comuns”.

O Brasil não será mais refúgio para estrangeiros acusados ou condenados por crimes comuns (no caso, extorsão mediante sequestro), seja de Battisti, Arrom, Martí ou de outros. A nova postura é de cooperação internacional e respeito a tratados. Aqui não é terra sem lei. https://t.co/Ky5ngIx7Cy— Sergio Moro (@SF_Moro) 23 de julho de 2019

“A nova postura é de cooperação internacional e respeito a tratados. Aqui não é terra sem lei”, acrescentou o ministro.

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