Home / Cotidiano

COTIDIANO

Preços do álcool e gasolina, majorados durante greve , continuam altos

15 dias após o fim da greve dos caminhoneiros o álcool e a gasolina continuam, em média, com preços 50 centavos mais caro do que antes de iniciada a mobilização que parou o País. No período que antecedeu a gre­ve, o litro do álcool custava entre R$ 2,39 a R$ 2,59. O da gasolina entre R$ 4,49 a R$ 4,69. Hoje o ál­cool, em alguns postos, chega a R$ 2,99, A gasolina beira os cinco reais com postos vendendo o litro até 4 reais e 99 centavos o litro. A reportagem do DM rodou alguns postos da capital e encontrou ga­solina a R$ 4,80 a R$ 4,84. O álcool a R$ 2,90 e R$ 2,94.

O Presidente do Sindiposto– Sindicato do Comércio Varejis­ta de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás, Márcio Andra­de, afirma que os preços conti­nuam mais altos porque as distri­buidoras não baixaram os valores depois do fim da greve. “Infeliz­mente esta é a realidade. Duran­te a greve as distribuidoras au­mentaram os preços do álcool e da gasolina e até hoje este valor continua o mesmo”, afirma o pre­sidente do Sindiposto. Diz ainda que a redução pode até ocorrer independente da redução na dis­tribuidora, com os postos fazen­do uma guerra de preços, redu­zindo a margem de lucro, diante da queda no abastecimento dos veículos que já vem ocorrendo por parte da população

Sobre o álcool, Márcio Andra­de, afirma que o sindicato não tem relação com valores repas­sados para as distribuidoras, que esta é uma relação entre o Sifaeg que representa os usineiros e as distribuidoras. Procuramos con­tato com Sifaeg, o Sindicato das Indústrias Fabricantes de Eta­nol e Açúcar do Estado de Goiás, mas até o fechamento desta ma­téria não conseguimos retorno. Tentamos falar também com al­guém responsável pelo Sindicom, o Sindicato Nacional das Empre­sas Distribuidoras de Combustí­veis e de Lubrificantes, mas não foi possível localizar ninguém para falar sobre o assunto.

Leia também:

  

edição
do dia

Capa do dia

últimas
notícias

+ notícias