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Cyberbullying é tema de fórum, em Goiânia, no dia 23

‘Cyberbullying–Desafios Edu­cacionais e Jurídicos’. É o tema de fórum em Goiânia a ser realizado no dia 23 de abril, às 19 h, no Au­ditório do Shopping Lozandes, 27º andar, Torre Trade, em frente à pra­ça de alimentação. Na mesa, o di­retor de Educação do IGDD, Rena­to André Leal da Cunha; a diretora Jurídica do IGDD, Nycolle Soares; a psicóloga, Rosileia Alves de Assis Castro; a pedagoga, Kariny Gomes. A mediação do encontro é da jor­nalista Denise Rasmussen.

- As inscrições podem ser feitas no endereço www.sympla.com.br/ igdd O valor é R$ 30,00.

O cyberbullying contém impli­cações jurídicas. Mais: trata-se de uma prática nociva. Os atos co­metidos em ambiente virtual se­riam, sim, passíveis de punição. Os seus autores podem ser iden­tificados. “A crença de que se fazer o que quiser na internet e preju­dicar pessoas é equivocada. O Ju­diciário, a Polícia Civil e o Minis­tério Público estão cada vez mais preparados para atuar nos supos­tos crimes virtuais e a sociedade precisa ser informada da existên­cia de ferramentas que podem ser usadas para combater o cyber­bullying”, afirma Nycolle Soares.

- O bullying, legalmente, é de­finido como intimidação siste­mática.

A análise é do diretor de Educa­ção do IGDD, Renato André Leal da Cunha. O ataque que o agres­sor faz uma vez, ou de forma re­petitiva, sai do ambiente virtual e acarreta até agressão física, desta­ca. O cyberbullying é o assédio vir­tual ou intimidação virtual. “E, por ocorrer em ambiente virtual, tem agravante devido à quantidade de pessoas que podem tomar ciência da agressão, o que pode causar um maior grau de constrangimento para a pessoa agredida”, frisa.

- O que potencializa o bullying, especialmente em termos psicoló­gicos para a vítima.

DIREITO DIGITAL

A mediadora, Denise Rasmus­sen, jornalista, informa ao DM Revista, que o IGDD preocupa­-se em trazer para a sociedade te­mas relevantes da área do Direito Digital. Com impacto para a po­pulação, explica. De forma direta ou indireta, observa ela. Os dados na internet se propagam muito rápido, verdadeiros ou falsos, o que traz consequências impre­visíveis, positivas ou negativas, pontua. É necessário conscien­tizar as pessoas sobre o uso das ferramentas tecnológicas, subli­nha. A Justiça, hoje, já está aten­ta às mudanças, dispara.

SAIBA MAIS

Renato André Leal da Cunha–bacharel em Ciência da Computação e Especialis­ta em Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos. Pro­fessor em cursos de especiali­zação e MBAs na Universida­de Federal de Goiás e no IPOG. Perito judicial junto ao TJ-GO.

- Rosileia Alves de Assis Cas­tro–Psicologa, com foco em Te­rapia Cognitiva Comportamen­tal e atendimento em saúde da criança e adolescente e o mundo virtual.

- Kariny Gomes Garcia Cor­rêa–Pedagoga, especializada em Psicopedagogia Clínica e Institucional, além de forma­ção como Coach infantil pela CEO Kids.

- Soares–Advogada, com MBA em Direito Medico e Pro­teção Jurídica Aplicada a Saú­de, Pós-Graduada em Direito Civil e Processo Civil, Analista de Finanças pela FGV.

- Denise Rasmussen–Jorna­lista, especialista em Comuni­cação Estratégica, assessora de imprensa jurídica, diretora de Comunicação do IGDD.

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