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Ex-funcionária é condenada a pagar R$ 67,5 mil ao Itaú

Michelle Bastos, ex-funcionária do Itaú, foi condenada a pagar R$ 67,5 mil por tentar driblar a justiça com alegações que foram tomadas como falsas pelo juizado. O caso ocorreu em Volta Redonda, no Rio de Janeiro.

A mulher entrou com uma ação contra o Itaú, pedindo de R$ 40 mil à R$ 500 mil ao banco, alegando pagamento de horas extras, ausência de intervalos, acúmulo de funções, dano moral e assédio moral.

Vendo que o valor da causa era maior, o juiz Thiago Rabelo da Costa condenou o banco a pagar R$ 7.500, em uma audiência ocorrida em 27 de novembro deste ano, a ex-funcionária pelo desrespeito aos 15 minutos de intervalo entre o período regular e a hora extra. O juiz negou os outros pedidos feitos pela mulher e absolveu o Itaú.

O juiz se baseou na reforma trabalhista, aprovada em 14 de julho deste ano, e que entrou em vigor 120 dias após essa data.

O escritório que representa a ex-funcionária do banco, Ferrareze & Freitas Advogados, afirmou que vai recorrer da decisão.

Em comunicado oficial, o Itaú afirma que "apoia as inovações trazidas pela Nova Lei Trabalhista que poderão evitar a utilização desnecessária do Poder Judiciário, prevenindo litígios e pedidos indevidos".

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