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Duas pessoas são indiciadas por venda e repasse de diplomas falsos em Luziânia

Duas pessoas foram indiciadas por vender e repassar diplomas falsos do ensino médio, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A Polícia Civil constatou ao longo das investigações que Priscila Mendonça de Oliveira de 25 anos, fornecia os documentos falsos para um cursinho que entregava aos alunos. O dono da instituição, Saulo Martins e a jovem irão responder por estelionato e falsificação de documento público.

A mulher foi detida em flagrante em junho deste ano, em uma praça com quatro diplomas prontos para venda. Os documentos apresentavam carimbos da Secretaria Estadual de Educação e eram vendidos pelo valor de R$ 600 a R$ 700 cada. Na época de sua prisão, por não ter antecedentes criminais, a jovem foi solta para responder ao processo em liberdade. O proprietário da instituição de ensino, também foi indiciado, pois as investigações apuraram que ele também participava do esquema fraude. Ele não foi preso.

A polícia informou que Saulo alegou ser uma vítima de Priscila, versão que não foi aceita pela corporação, uma vez que os dois mantinham contato pelo Whatsapp e os documentos foram entregues ao cursinho via motoboy, o que geralmente não ocorre em outras instituições.

O início das investigações se deu a partir de um anuncio encontrado nas redes sociais que prometia a conclusão do ensino médio em até 45 dias e que o aluno teria o certificado em 60 dias. Foi a partir daí que a corporação chegou aos nomes dos investigados.

As apurações apontam que pelo menos dois alunos receberam diplomas fraudados por meio do cursinho dirigido por Saulo Martins.

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