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Ex-dançarina foi morta após declarações polêmicas

O assassinato de Amanda Bueno, dançarina de funk, ex-Gaiola das Popozudas e Jaula das Gostozudas, repercutiu na mídia nacional. Ela foi morta na última quinta-feira pelo noivo, Milton Severiano Vieira, conhecido como Miltinho da Van.

Segundo o delegado Fábio Cardoso, titular da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense, o crime ocorreu por motivos passionais. As informações são do Jornal Extra. O desentendimento teria se iniciado após a ex-dançarina contar ao noivo que havia trabalhado em uma boate de striptease, a Império, localizada em Taguatinga, cidade satélite de Brasília.

Ela também informou a ele que durante o tempo que trabalhou na boate se envolveu em uma tentativa de assassinato, quando atirou contra uma colega, Railene Pereira, em 2007. A confissão gerou uma briga e passados três dias Miltinho decidiu provocar a noiva. Ele convidou uma ex-namorada para um almoço, filmou e fotografou as cenas. Vídeos e fotos do encontro foram enviados para Amanda.

Após a dançarina tomar conhecimento do fato ocorreu uma outra briga e ela acabou sendo morta pelo companheiro. Miltinho roubou um carro para fugir, mas acabou preso após capotar o veículo.

Em entrevista ao Extra, Railene, a vítima da tentativa de homicídio, declarou que, mesmo o crime tendo ocorrido alguns anos atrás, não havia se esquecido de Amanda. "Só eu sei o que passei quando levei o tiro e durante todos esses anos que convivi com a impunidade. Me lembrei dela todas as vezes que me olhava no espelho. Nada acontece por acaso", disse.

Segundo o Extra, os advogados que representam a família da funkeira não foram localizados. Amanda foi condenada pela tentativa de homicídio no ano passado, mas não teve a prisão preventiva decretada por ter respondido o processo em liberdade.

Com informações Jornal Extra

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