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Uma tonelada e meia de rapadura é apreendida em fábrica clandestina de Terezópolis de Goiás

A Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon), apreendeu cerca de uma tonelada e meia de rapadura imprópria para o consumo, no Distrito de Marinápolis, em Terezópolis de Goiás, Região Metropolitana de Goiânia

As rapaduras eram produzidas em uma piscina de uma fábrica clandestina, que foi fechada pela segunda vez em menos de um ano.

A ação, feita com apoio da Vigilância Sanitária do Estado de Goiás na última segunda-feira (11), autuou e interditou o local. A fábrica em que o doce era produzido já havia sido interditada em julho de 2020 e permanecia sem alvará sanitário. 

Piscina onde as rapaduras eram produzidas- Foto: Divulgação/Polícia Civil

Frederico Maciel, o investigado, disse ao delegado responsável pelo caso, que vendia os produtos em feiras de Brasília (DF). Segundo Frederico, o local não atendia às condições mínimas higiênico-sanitárias.

''Tinha insetos, água empoçada, muita sujeira e a planta do local não era preparada para aquilo'', relata.

De acordo com apuração da Decon, a matéria-prima utilizada para produção do doce não era cana-de-açúcar, e sim açúcar tradicional. O delegado acredita que a medida era adotada pelo suspeito para reduzir os custos da fabricação. No entanto, de acordo com normas da Vigilância Sanitária, isso descaracteriza o produto.

O dono da empresa é investigado pela prática de crime contra as relações de consumo, com pena prevista de até 5 anos de prisão, caso ele seja denunciado e condenado.

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