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Prefeito cria 11 leitos de UTI em 40 dias

Com a unidade, Senador Canedo ganha seus 11 primeiros leitos de UTI específicos para
o tratamento de pacientes do novo coronavírus e dobra os leitos clínicos de enfermaria

31 de dezembro de 2020: zero leitos de UTI. 10 de fevereiro de 2021: 11 leitos de UTI. Em exatos 40 dias de gestão, Fernando Pellozo modificou um cenário de falta de estrutura que assustava população e autoridades de saúde. “Não era possível olhar para a situação da nossa cidade e cruzar os braços. A pandemia exige recursos e fico muito feliz por entregar o Hospital de Combate à Covid-19 à nossa população”, comemora o prefeito de Senador Canedo.

Com 11 leitos de UTI específicos, os primeiros do município, o hospital será inaugura nessa quarta-feira (10.02), o Hospital de Combate à Covid-19. Trata-se de uma ampla estrutura, montada no Hospital de Senador Canedo, região central, que terá ainda 20 leitos clínicos de enfermaria – todos equipados com monitores e respiradores –, dobrando a capacidade atual. O espaço foi liberado para entrar em funcionamento na tarde da terça-feira (09.02), após visita técnica que contou com a presença da secretária municipal de Saúde, Fabiana Lopes.

O Hospital também contará com um pronto-socorro 24 horas específico para o combate à pandemia. Nele serão realizados a testagem do novo coronavírus, exames de imagens, Raio X e tomografia, o que confere mais qualidade e assertividade no diagnóstico, colaborando para a sequência do tratamento dos pacientes. Enquanto os leitos de UTI e enfermagem fazem parte de uma parceria do Município com Estado e Gestão Goiana Hospitalar Ltda, o pronto-socorro é um empreendimento exclusivo da Prefeitura, como forma de assegurar assistência à população em tempo integral.


A Prefeitura de Senador Canedo também planeja realizar testagem ampliada nos principais bairros da cidade, identificando casos positivos de Covid-19, mesmo entre pessoas assintomáticas. Segundo Fabiana Lopes, a ação está prevista para a próxima sexta-feira, 12, no Centro, Jardim das Oliveiras e a Vila Galvão. “Estamos monitorando as três regiões e o trabalho será desenvolvido levando em conta os espaços com mais casos da doença. Trata-se de uma estratégia volante, na qual a Saúde vai aos locais para evitar aglomeração”, explica Fabiana.

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