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Prefeitura prepara projeto para novo modelo de transporte coletivo

Um novo modelo para o funcionamento do transporte coletivo deve ser apresentado pela Prefeitura de Goiânia, a proposta terá como base o fim de uma tarifa única e a cobrança passando a ser feita de acordo com a distância que o usuário percorre. O projeto deve ser apresentado na segunda-feira (11/1) para os secretários e para o presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) e deve incluir apenas a cidade de Aparecida de Goiânia no pacote.

De acordo com a publicação do Jornal O Popular o intuito é valorizar o usuário da capital. Tal proposta permite que outras cidades da região metropolitana de Goiânia possam integrar um outro sistema e que passaria a ser de responsabilidade do estado ou dos próprios municípios. Vale lembrar que a proposta ainda está sendo estruturada, uma vez que é necessária a aprovação do Estado e mudança de leis que permitiram a criação da região metropolitana e a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC).

Como o projeto ainda está sendo estruturado, uma das coisa que falta definir é como se dará essa cobrança por distância. Existem três possibilidades segundo divulgado, que seria por meio da quilometragem, número de pontos ou se precisaria ser criado anéis tarifários. Na última possibilidade os traços seriam feitos a partir de um ponto central, que iria formar um círculo pela região e ai o usuário pagaria a tarifa, que dependendo da distância pode ser maior.

Vale lembrar que a maior dificuldade para a implantação desse novo modelo, será convencer o Estado de essa é a melhor opção e o mesmo estar de acordo com o mesmo, e os municípios que integram a região metropolitana e concessionárias aceitarem tal proposta.

As empresas que gerem o transporte coletivo de Goiânia tem contrato válido até 2028 e o rompimento do acordo obrigaria a Prefeitura a pagar multas. Porém, o argumento para que possa romper o acordo é que o atual sistema implantado não tem mais sustentabilidade, e que é preciso mudar o atual modelo. Outra coisa que pode ser feita, é a estruturação de um modelo semiurbano e que atenderia também as outras cidades que integram a região metropolitana da capital.

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