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Comerciantes reclamam de ambulantes e tráfico de drogas no Centro

Uilson Manzan, presidente da Associação Comercial e Industrial do Centro de Goiânia e Adjacências (ACIC), reclama do aumento de aglomerações na região central durante a pandemia do novo coronavírus.

Para ele, a intensificação de atividades de ambulantes nas ruas e avenidas do Centro  aumentaram nas últimas semanas, o que pode explodir o número de casos de contágio naquele bairro.

Moradores em situação de rua contribuem para aumentar aglomeração, segundo líder de empresários do Centro de Goiânia

A segurança pessoal de quem transita na região está afetada, emenda o empresário. “A aglomeração é tão grande que é difícil transitar em algumas Avenidas do Centro, principalmente Avenida Anhanguera”.

Líder de uma associação que atende ao bairro, Uilson diz que os próprios moradores do Centro de Goiânia reclamam do perigo, já que existe a orientação sanitária para “distanciamento social”.

“Os ambulantes ficam aglomerados, um do lado do outro, muitos sem atender às normas de segurança sanitária, representando um claro perigo à vida da sociedade”.

DROGAS

Uilson pede ações de revitalização no centro, além de controle do fluxo do tráfico de drogas. “Outro gravíssimo problema que temos vivenciado no Centro de Goiânia é o aumento de moradores de rua e usuários de drogas. Muitos estão abordando moradores e veículos que param no estacionamento, principalmente no período noturno”.

De acordo com o comerciante, as pessoas em situação de rua “batem nos vidros” e constrangem condutores dos automóveis no sinaleiro, que acabam evitando voltar no setor.

Uilson informa que os comerciantes, principalmente das ruas abaixo da Paranaíba, caso das ruas 74, 68, 61, 62, autorizados a fechar o comércio após às 17h, estão com receio de manter as portas abertas. “A quantidade de usuários de drogas no Centro é alarmante”.

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