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SES-GO impede corte de direitos de profissionais que atuam no CRER e Hugol

O Governo de Goiás, a partir da Secretaria Estadual de Educação (SES), conseguiu intervir junto às organizações sociais que gerenciam o Centro de Reabilitação e Readaptação (CRER) e Hospital de Urgências da Região Noroeste (Hugol) para que não sejam reduzidos ou cortados direitos dos trabalhadores que atuam nestas unidades.

As organizações sociais (OS's) são entidades de direito privado que convergem para a execução de atendimentos, otimizando a oferta de serviços públicos. Atuam sob contrato com o Estado e realizam seleções de profissionais para atuarem no serviço público.

Conforme os profissionais de saúde destes hospitais, ocorreria, além de demissão em massa, aumento de carga horária e redução de salários.

O grupo de trabalhadores, que chegou a se manifestar nas redes sociais, disse que os enfermeiros, fonoaudiólogos e fisioterapeutas ainda teriam corte de férias e décimo terceiro salário.

A SES buscou diálogo com as OS's para que as modificações contratuais especuladas nas redes sociais não ocorram.

O conteúdo da nota que informa a ação da SES diz que o Governo de Goiás "zela" pela segurança e qualidade do serviço público prestado: "A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) comunica que, após diálogo com a organização social que gerencia o Hugol e o Crer, optou-se em não dar continuidade nas modificações contratuais de trabalho que estavam programadas. A SES-GO entende que, em razão da turbulência causada pela pandemia no Estado, é importante haver sinergia na força de trabalho. Por fim, a SES-GO reitera que zela pela qualidade e segurança do serviço público prestado aos cidadãos e que acompanha sistematicamente o trabalho desempenhado nas unidades da rede estadual".

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