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Após as empresas do transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana terem decidido suspender o serviço a partir da próxima terça-feira (24/3), uma outra reunião feita na manhã de hoje (23), e determinou pela manutenção do transporte na capital e região metropolitana.
Participaram da reunião o presidente da Companhia Metropolitana do Transporte Coletivo (CMTC), Benjamin Kennedy, representantes dos governos municipais, do governo estadual e das empresas do transporte coletivo.
Vale ressaltar que o pedido para a paralização das atividades foi feito pelo sindicato dos motoristas, com medo da disseminação do covid-19, na cidade, com a única exceção sendo para os usuário do transporte coletivo que trabalham na área da saúde, que teriam linhas específicas para seus funcionários.
O presidente da CMTC concedeu entrevista à TV Anhanguera no início da tarde desta segunda-feira (23), onde deu detalhes sobre a reunião. Conforme Kennedy para que o transporte coletivo não seja suspenso, vai ser feita uma portaria pela Agência Goiana de Regulação (AGR) que vai regulamentar o decreto publicado na última sexta-feira (20) pelo governo estadual. Entretanto, o presidente da CMTC não deu um prazo para que o documento fique pronto.
Conforme Kennedy, o documento vai obrigar o transporte de passageiros, dos serviços essenciais, citados no artigo 3 do decreto. Durante a reunião, foi levantada a questão dos instrumentos de proteção para os motoristas para evitar a disseminação do vírus. Segundo o presidente da CMTC, foi pedido pelo empresa junto aos órgãos municipais e estaduais que sejam adotados mecanismos para que as empresas do transporte coletivo possam adquirir álcool em gel 70%, máscaras, luvas e avental. Porém Kennedy alegou que ainda não obteve a resposta dos órgãos até o momento.
*Com informações do O Popular
